Por NTD Notícias
Ontem foi o dia das eleições, decisivo para o futuro dos Estados Unidos. Para mim, é um momento muito pessoal. Eu sou uma imigrante chinesa. No início, quando cheguei ao país após a universidade para continuar minha formação, eu não entendia do que se tratava a américa. Eu sabia que era o país mais poderoso do mundo, que possuía a tecnologia mais avançada, a maior economia, o exército mais formidável e uma ideologia tão promovida, que decorei: liberdade.
Soava bem, promissora, e eu não sabia o ela envolvia. Ao longo dos anos, vim a perceber o que significava. Entendi sua ausência, quando testemunhei o impacto da perseguição religiosa de meus amigos na China.
Entendi seu valor, quando fui capaz de denunciar essa perseguição com segurança nos EUA. Compreendi seu poder quando percebi que, porque eu havia falado, eu não poderia voltar para a China até que se tornasse um país livre.
Essas experiências me ensinaram o quão preciosa a liberdade é. Não apenas a liberdade religiosa, mas a liberdade de expressão, de associação e a liberdade para a busca da felicidade.
A América é construída sobre esses direitos e liberdades essenciais. Eu acredito que se esses direitos e liberdades são verdade, também devem ter sido verdade há 244 anos, verdade durante a guerra civil, e verdade hoje.
Eles são a resposta americana à pergunta do significado de ser humano e do papel do governo em cumprir com a liberdade humana. Acredito que o poder maior da América vem destas verdades e da fé depositada nelas pelo povo.
Hoje, a América enfrenta uma grave ameaça. Não à sua existência física, mas à própria verdade sobre a qual ergue-se o país. Esta ameaça vem de uma fé decadente nesta verdade, uma vez tida como auto-evidente.
Há diversas razões por detrás deste declínio, mas um fator importante é a infiltração do regime comunista chinês em quase todos os aspectos da sociedade americana. Ele busca corromper a América até seu cerne.
Os EUA envolveram-se com a China tentando torná-los um país livre. Ao invés, a China alterou os EUA. Hoje, vivemos a eleição mais importante na história deste país. Sabemos que o Partido Comunista Chinês está semeando a discórdia em nossa sociedade, sabemos que desejam o caos na América e sabemos que querem um presidente passível de ser influenciado e controlado facilmente.
Entender as posições de ambos os candidatos quanto á China, e avaliar se são vulneráveis, ou já alinhados, ao regime comunista chinês, é de importância crítica.
Por isso, eu gostaria de comparar as alegações de negócios de Joe Biden com a China e da conta bancária chinesa de Donald Trump.
Veremos como respondem a essas alegações, também examinando suas posturas quanto à china em retrospectiva. Exibiremos fatos e lhes encorajaremos a decidirem por si mesmos onde há realmente problemas.