Por Dr. Dana Churchill
Enquanto a confiança das pessoas na mídia em todo o mundo continua caindo a mínimos históricos, o jornal The Epoch Times se destaca como um super-herói do jornalismo.
O “Planeta Diário” tem sido considerado durante muito tempo um dos mais emblemáticos jornais fictícios do mundo do cinema e da televisão. É um lugar onde jornalistas como Clark Kent (o Super Homem), trabalham para um editor que pode ser rigoroso, mas que tem integridade e nunca recua quando se trata de publicar a verdade, mesmo quando o jornal se vê ameaçado.
O jornal fictício apareceu pela primeira vez em 1940 no programa de rádio “Superman”. Naqueles tempos, estava muito claro quem eram os bons e quem eram os maus: aqueles que defendiam as leis tradicionais e aqueles que as violavam. Mas agora a coisa não é tão fácil.
É por isso que o Epoch Times foi fundado. Assim como o “Super Homem” e o “Planeta Diário”, os fundadores do Epoch Times também queriam lutar contra o mal, expor os crimes contra a humanidade ao redor do mundo e contar a verdade. Seus jornalistas trabalham duro para revelar todas as peças do quebra-cabeças antes de apresentar notícias sem censura e imparciais ao público.
O velho ditado “a pena é mais poderosa do que a espada” é adequadamente aplicada aqui.
Décadas atrás, os Estados Unidos enfrentaram sérias ameaças de opressão vindas do comunismo que se espalhou com a ajuda da União Soviética. A crise dos mísseis em Cuba foi o ponto culminante dessa batalha. É desnecessário dizer que o bem acabou vencendo.
Mas a liberdade não é de graça. Ela tem um preço. E os meios de comunicação devem ajudar o público a compreender esse preço se nações como os Estados Unidos quiserem manter suas liberdades de expressão, religião e imprensa. Seus cidadãos terão mais esperança e maior paz de espírito, porque serão capazes de entender exatamente como seu país e suas vidas se relacionam com a situação no mundo em geral.
O presidente John F. Kennedy fez um discurso em 1961 logo após o episódio da Baía dos Porcos, um ano antes da crise dos mísseis cubanos. Naquela época, todos os norte-americanos se mantiveram firmes contra a tirania dessa crise, sabendo muito bem o que um mau resultado significaria para o país, para eles mesmos e para seus filhos.
“O presidente de uma grande democracia como a nossa e os editores de grandes jornais como os seus, têm uma obrigação em comum com o povo: a obrigação de apresentar os fatos, de apresentá-los com franqueza e apresentá-los em perspectiva. É com essa obrigação em mente que eu decidi nas últimas 24 horas falar brevemente neste momento sobre os acontecimentos recentes em Cuba”, disse Kennedy.
Essa mesma obrigação e grande responsabilidade são as que mantém agora o Epoch Times. Um dos maiores exemplos é a dedicação do jornal em expor as mentiras e os atos criminosos que o Partido Comunista Chinês (PCC) tem cometido nas últimas décadas e que continuam até hoje.
Embora a União Soviética tenha caído, o PCC ainda permanece, e seu rastro de tirania nem sempre é fácil de ver. Os grandes meios de comunicação relatam ocasionalmente a perseguição contra dissidentes políticos ou religiosos na China, e o Departamento de Estado classificou a China como um dos maiores violadores de direitos humanos do mundo. O governo dos Estados Unidos aprovou também resoluções como a H. Res. 343, que expõe e condena a extração ilegal de órgãos, coordenada pelo PCC, de praticantes vivos do Falun Dafa.
No entanto, quando perguntado, muitas pessoas ao redor do mundo têm pouco conhecimento de qualquer um desses crimes contra a humanidade. Por quê? Porque os principais grupos da mídia não cumpriram sua obrigação e responsabilidade de informar o público de forma oportuna, completa e verdadeira.
Devemos nos perguntar: o regime comunista chinês é nosso amigo ou inimigo na luta contra o mal? Isso não é tão fácil de diferenciar. Uma razão para isso é que muitos grupos e empresas da mídia em todo mundo estão com suas mãos nos bolsos chineses. Além disso, o PCC coage e ameaça muitos governos e corporações para que não exponham suas mentiras e crimes ao mundo, sob a ameaça de abandonar todas as suas relações comerciais e investimentos de capital.
Mas um meio de comunicação que brilha intensamente através de tudo isso é o Epoch Times. Esse jornal começou a expor os crimes e operações clandestinas do regime chinês há 17 anos, e desde então não parou.
Como resultado, a edição chinesa do Epoch Times tornou-se o jornal chinês mais confiável do mundo, e as versões em inglês e em outras línguas estão crescendo exponencialmente.
Devido ao persistente e objetivo jornalismo do ET, finalmente conseguimos ver como o regime totalitário chinês e outras influências comunistas afetam e moldam a política, a economia e a sociedade do mundo. Embora seus métodos sejam difíceis de identificar, o ET tem trabalhado incansavelmente nisso desde a sua criação.
Um grupo de mídia verdadeiramente honesto e positivo precisa ter a filosofia de ajudar as pessoas, de unir as pessoas e de apoiar as pessoas a ter mais fé nos governos de países decentes. Isso as inspira e lhes dá esperança, ao invés de discórdia, confusão e caos.
O conteúdo desta matéria é de responsabilidade do autor e não reflete necessariamente a opinião do Epoch Times