Como o espectro do comunismo está governando o nosso mundo – Conclusão

O espectro do comunismo não desapareceu com a desintegração do Partido Comunista na Europa Oriental

05/04/2019 07:00 Atualizado: 08/07/2019 01:37

Por equipe editorial dos “Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês

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Como o espectro do comunismo está governando o nosso mundo: Conclusão

No longo curso da história, a humanidade viveu períodos de abundante esplendor e glória, mas também suportou incontáveis ​​tragédias e desastres. Olhando isso em retrospectiva, descobriremos que a retidão moral leva a um período de governos honrados, pujança econômica, esplendor cultural e prosperidade nacional, e que, a degeneração moral leva à queda das nações e à extinção de civilizações inteiras.

A humanidade atingiu seu apogeu de riqueza material, no entanto, enfrenta desafios sem precedentes devido caos gerado pelo comunismo. O objetivo final do comunismo não é estabelecer um Céu na Terra, mas destruir a humanidade. A essência do comunismo é um espectro maligno produzido pelo ódio, degeneração e outras forças elementares no universo. Por ódio, ele matou mais de 100 milhões de pessoas, arruinou uma esplendorosa civilização edificada durante milhares de anos e corrompeu a moralidade humana.

O espectro comunista fez planos para destruir o Oriente e Ocidente adotando diferentes estratégias em países diferentes. No Oriente, ele cometeu um massacre cruel e forçou as pessoas a acreditarem no ateísmo. No Ocidente, ele agiu segundo outra abordagem. Ele se infiltrou dissimuladamente na sociedade, seduzindo as pessoas de modo a fazerem elas abandonarem sua fé e seus valores morais tradicionais.

Usando regimes e organizações comunistas, comparsas, cúmplices e outros agentes, o comunismo reuniu os piores elementos presentes no mundo humano para assim acumular poder formidável e, com esse poder, ele subverteu estabelecendo controle em todas as áreas sociais: política, econômica, jurídica, educação, mídia, artes, cultura. A humanidade está em uma situação bastante perigosa.

Observando em retrospectiva o desenvolvimento social nos dois últimos séculos, as razões para o triunfo do comunismo são claras. Quando as pessoas se entregam aos prazeres materiais trazidos pelo avanço tecnológico e permitem a disseminação do ateísmo, elas acabam rejeitando a misericórdia divina e se entregam ao mal. Por ter se desviado enormemente das tradições estabelecidas pelos deuses para os seres humanos, grande parte da humanidade pôde ser facilmente enganada pelo comunismo e suas miríades de variantes ideológicas como o socialismo, o liberalismo e o progressismo.

A cultura tradicional é o que garante aos seres humanos manter a moralidade e obter a salvação no final dos tempos. Mas, com a cultura tradicional sob ataque e o abandono de princípios morais básicos, a ligação entre o homem e o Divino está se rompendo. O ser humano já não consegue mais compreender a instrução divina; agora, o mal impera no mundo, gerando caos no reino humano. Quando a moralidade humana cai abaixo dos padrões básicos requerido dos seres humanos, os deuses, relutantemente, abandonam a humanidade. E assim, o demônio leva o ser humano para o abismo da condenação.

Entretanto, tendo chegado a um extremo, a situação está fadada a voltar ao outro extremo. É um princípio eterno no reino humano que o mal jamais conseguirá derrotar o bem. A vitória momentânea do comunismo é um fenômeno passageiro, provocado pelo diabo, que intimidou as pessoas com o seu poder ilusório e tentações traiçoeiras. O homem, ainda que imperfeito, carrega em sua natureza a bondade, a virtude e a coragem moral que foram nutridas e transmitidas dos tempos. Nisto reside a sua esperança.

Eventos globais estão se desenvolvendo em um ritmo incrível. A retidão está em ascensão e as pessoas do mundo estão despertando.

Na China, milhões de pessoas resistem pacificamente ao domínio tirânico do Partido Comunista Chinês, permanecendo firmes na sua fé e moralidade. Inspirados pela série editorial “Nove Comentários sobre o Partido Comunista Chinês”, mais de 325 milhões de chineses – por meio do movimento “Tuidang” ou “renunciar o Partido” – romperam corajosamente os laços que tinham com o PCC e suas organizações afiliadas. Cada vez mais pessoas têm sinceramente decidido se libertar dos grilhões do comunismo. Assim, a desintegração do Partido Comunista já está em andamento.

A queda e o fim do Partido Comunista é arranjo divino. Se os líderes da China tomarem medidas para desmantelar o Partido, eles terão todas as condições para uma transição limpa. No futuro, eles terão a verdadeira autoridade, aquela concedida pelos deuses. Se eles obstinadamente se recusarem a fazer essa transição, eles seguirão o destino do Partido, juntando-se a ele nas calamidades que acompanharão sua queda final.

O mundo está experimentando um renascimento da cultura tradicional e da moralidade num alinhamento com os valores universais da verdade, compaixão e tolerância. Na linha de frente desse renascimento está o Shen Yun Performing Arts, que faz turnê pelos cinco continentes. Por meio da dança clássica chinesa, o Shen Yun revive e transmite esses valores ao público em todo o mundo.

O Ocidente já começou a reconhecer a infiltração comunista e seu papel na subversão da cultura tradicional que vem ocorrendo nos últimos séculos. A limpeza dos elementos comunistas e da sua moderna cultura desviada começaram a ser percebidas em muitas esferas como nas jurídica, governamental, educacional, diplomática. Os governos estão se tornando mais contra os regimes comunistas e seus apoiadores, o que tem dificultado enormemente a influência do comunismo no cenário global.

O comunismo é um inimigo que não pode ser derrotado pela força militar. Para libertar o mundo do seu alcance, devemos começar nos purificando a partir do interior. Li Hongzhi, o fundador do Falun Dafa, escreveu o seguinte em seu artigo “Pacifique o externo cultivando o interno”:

“Se as pessoas não valorizarem a virtude, o mundo estará em grande desordem e fora de controle, e cada pessoa se tornará inimiga da outra e viverá uma vida sem felicidade. Vivendo sem felicidade, as pessoas não temerão a morte. É como Lao Zi disse: ‘Se o povo não teme a morte, de que serviria ameaçá-lo com a morte?’ Isso é um grande e iminente perigo. Um mundo de paz é o que o povo deseja. Se a esta altura for criado um número excessivo de leis e decretos para assegurar a estabilidade, isso acabará produzindo um efeito contrário. Para resolver o problema, todos devem cultivar virtude em si mesmos, pois somente dessa forma é que o problema pode ser fundamentalmente resolvido. Se os governantes não forem egoístas, então, o governo não será corrupto. Se o povo valorizar o autoaprimoramento e nutrir virtudes e, ambos, os governantes e o povo, exercitarem o autodomínio em seus corações, então, toda a nação será estável e terá o apoio do povo. Sendo sólida e estável, a nação naturalmente intimidará inimigos estrangeiros e a paz reinará sob os céus. Esse é o trabalho de um sábio.”

O misericordioso Criador sempre esteve observando a humanidade. Desastres ocorrem quando o homem dá as costas ao Divino. A humanidade só poderá ser salva retornando à sua herança divinamente concedida. Se permanecermos tranquilos diante das turbulências e enxergarmos além das aparências, se mantivermos verdadeira compaixão em nosso corações, se seguirmos os padrões morais estabelecidos pelos deuses para a humanidade, se revivermos os valores tradicionais e retornarmos à cultura tradicional, então, os deuses libertarão a humanidade do mal. Desse modo, as tentativas do espectro comunista de corromper e destruir a humanidade fracassarão.

Devemos ter gratidão pelo Divino. Os deuses nos deram os meios para nos libertarmos das armadilhas do mal; estabeleceram o caminho para que retornemos à tradição e ao Divino. Hoje, se a humanidade irá ou não seguir esse caminho é uma escolha que todos nós teremos que fazer.

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