Aos 11 anos ele se formou em Letras, agora planeja doutorado em Física e demonstrar que Deus existe

Joanne Ruthsatz, ex-psicóloga na Universidade Federal de Ohio, declarou-o um gênio, e disse que crianças como ele são cerca de 1 em 10 milhões

24/07/2018 15:33 Atualizado: 30/07/2018 15:55

Por Anastasia Gubin, Epoch Times

Entre os 1.000 alunos que se formaram em 21 de julho pela Universidade St. Petersburg no Condado de Pinellas, na Flórida, havia um jovem de 11 anos, William Maillis, declarado gênio, que disse que tem grandes aspirações: provar ao mundo que uma força superior e inteligente criou o Universo.

“Ele tem apenas 11 anos de idade, mas William Maillis atravessou o palco e apertou a mão do presidente. Graduou-se com um Associado em Arte (e Letras). O que virá a seguir? Ela já frequentou a Universidade do Sul da Flórida e está trabalhando para completar seu doutorado quando tiver 18 anos”, escreveu a Academia neste sábado (21).

Quando foi entrevistado na última sexta-feira, ele disse que estava animado porque voltará para a Universidade do Sul da Flórida em agosto para dar prosseguimento aos estudos de Física e Astrofísica.

“Meu objetivo é obter o doutorado quando tiver 18 anos”, declarou ele ao Tampa Bay adiantando quais são seus futuros planos.

“Quero provar que Deus existe através da ciência… para que o mundo possa saber.”

Para o gênio Maillis, é muito mais provável que um poder superior tenha criado o Universo do que um evento aleatório.

De acordo com Tampa Bay, Williams argumentou que o ateísmo e alguns cultos da ciência dependem da fé da mesma forma que a religião.

“A ciência e a religião não são diferentes”, disse ele. “A ciência é uma ferramenta para explicar o mundo. A ciência não refuta Deus”, disse Williams.

Na verdade, foi o próprio Albert Einstein que disse isso antes em um debate.

https://twitter.com/EmeraldMorrow/status/1020673855113842690

Williams mantém a voz de criança e as preocupações infantis, mas seu cérebro funciona mais rápido do que os outros. Joanne Ruthsatz, ex-psicóloga na Universidade Federal de Ohio, declarou-o um gênio, e disse que crianças como ele são cerca de 1 em 10 milhões.

Enquanto está em férias, ele espera continuar sendo uma criança, porém quando retornar à faculdade, alcançará o nível dos adultos, e mais além.

Quando Williams tinha apenas 4 anos de idade, seu pai Peter Maillis, sacerdote grego ortodoxo, publicou um vídeo de seu filho resolvendo equações em voz alta, como se fosse um jogo. Em outro vídeo, ele fala sobre Marte.

Maillis conta que seu filho falava frases completas aos 7 meses de idade e aprendeu a somar e subtrair antes de completar 2 anos. Ele conhecia o alfabeto completo em três línguas aos 3 e álgebra ele aprendeu durante uma viagem de automóvel com seu irmão mais velho , aos 4 anos.

Williams com seu pai Peter Maillis (Captura de tela/Peter Maillis)
Williams com seu pai Peter Maillis (Captura de tela/Peter Maillis)

Na porta da geladeira a família colocou letras e números magnéticos e Williams as agrupava desde pequeno formando palavras ou problemas matemáticos.

“Ele transformou tudo em uma brincadeira”, disse seu pai.

Com seus professores de história, ele acrescenta, Williams gostava de teorizar, como uma espécie de hobby, versões alternativas para grandes eventos da história como a Segunda Guerra Mundial. “É divertido teorizar”, disse Williams. “O que aconteceria se a França ganhasse a Guerra dos Sete Anos ou se a Alemanha ganhasse a Primeira Guerra Mundial?”

Williams passou o último outono na Universidade do Sul da Flórida fazendo apenas dois cursos porque a família não tinha dinheiro para mais. Depois, fez mais três cursos no campus da St. Petersburg College em Tarpon.

Agora os seus sonhos se tornarão realidade e o pequeno gênio talvez consiga ser o próximo grande astrofísico que lançará luz sobre o Criador do Universo.