NEW BRUNSWICK, em Nova Jersey – Edwin Roman e sua esposa esperaram quase seis anos, mas eles finalmente conseguiram assistir ao Shen Yun Performing Arts na matinê no State Theatre New Jersey.
Um “show realmente excepcional”, declarou Roman, um médico que tratou muitos bailarinos no passado.
Por meio da música e da dança, o Shen Yun apresenta uma visão panorâmica da longa história da China, com histórias de dança, feitos heróicos, batalhas e tradições culturais imbuídas de valores morais ou espirituais.
“Gosto das cores, gosto da preparação desses atletas – é inacreditável”, afirma Roman. Ele também expressou apreço pela missão do Shen Yun de reviver “a China antes do comunismo”.
“Temos que retornar à nossa espiritualidade. [O Shen Yun ] está tentando trazer de volta a espiritualidade desfrutada pelo povo chinês em seus 5.000 anos de história, e então, agora ele está sendo perseguido”, declarou Roman.
Roman refere-se à perseguição ao Falun Dafa na China, uma disciplina espiritual antiga e pacífica baseada nos princípios de verdade, compaixão e tolerância.
“Eu amo [o fato] de que a maestrina é uma mulher. Os músicos também são incríveis”, afirmou.
A orquestra do Shen Yun é única por ser uma mistura harmoniosa de instrumentos tradicionais chineses e instrumentos clássicos ocidentais.
“Toda essa estrutura musical – gostei do bandolim [pipa] e da harpa. Eu adorei os tímpanos, a senhora que tocava os tímpanos, os violinos … tudo é harmonioso”, relatou.
A espiritualidade é a base da antiga sociedade chinesa. Os antigos chineses acreditavam que sua cultura foi legada pelos deuses. Eles acreditavam que deidades e deuses uma vez existiram em harmonia com os seres mortais.
Roman afirma que apreciou o aspecto espiritual do Shen Yun.
“Eu também sou uma pessoa muito espiritual. Estudei a história da cultura chinesa e gostei de como ela é incorporada ao programa.”
“Foi muito, muito especial, muito particular, e é algo que precisamos hoje em dia, porque com todas as coisas que estão acontecendo no mundo todo, precisamos de espiritualidade e precisamos voltar às nossas raízes”, declarou.
Roman afirma acreditar que o Shen Yun tem sido bem sucedido em reviver a espiritualidade na cultura chinesa.
“O [Shen Yun] se saiu muito bem, porque, com tudo o que está acontecendo nesta sociedade, parte do problema que temos é a divisão e fragmentação da sociedade e o racismo. E uma das coisas que o [Shen Yun] está tentando mostrar é que todos somos seres humanos. Todos nós temos os mesmos interesses … compartilhamos as mesmas crenças na espiritualidade”, afirmou.
‘Há uma paz, há uma alma’
Lisel Perselay, uma diretora de vendas aposentada da AT&T, e seu marido também estavam na plateia
“Excelente! Excepcional!” afirmou a Sra. Perselay ao descrever a qualidade dos artistas do Shen Yun.
“É a graça, a beleza e a cordialidade que você vê nos rostos dos dançarinos … há uma paz, há uma emoção – eu simplesmente adorei”, declarou.
Comentando sobre o ato que retrata a perseguição ao Falun Dafa, Perselay afirmou: “Isso toca meu coração e, especialmente, sinto muito pela injustiça da perseguição de qualquer pessoa por suas crenças religiosas ou qualquer outra coisa”.
Ela acrescentou que o Shen Yun agrega tanto valor porque ensina a história da China e dá às pessoas a oportunidade de apreciá-la.
Reportagem de Weiyong Zhu, Sherry Dong e Diane Cordemans.
O Epoch Times considera o Shen Yun Performing Arts o evento cultural mais significativo de nosso tempo. Temos orgulhosamente coberto as reações do público desde o início do Shen Yun em 2006.
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