HOUSTON, Texas – Como muitos espectadores, Simon e Claudia Tanner estavam imersos em pensamentos depois de desfrutar de duas horas da maravilhosa arte do Shen Yun Performing Arts.
“Eu realmente gostei do show, sua profundidade e espiritualidade”, disse Claudia Tanner sobre sua experiência no Shen Yun. Ela disse que o programa está conectado a “muitos temas profundos” sobre os quais muitas pessoas estão pensando hoje: “Quem realmente somos como seres humanos, por quem fomos criados e que a vida é mais do que aquilo que vimos no mundo moderno de hoje”.
Simon Tanner concordou, dizendo: “Quer dizer, para nós, não achamos que eles vão nos colocar aqui sem um motivo. Acreditamos que somos seres espirituais, que Deus nos colocou aqui com um propósito. Isso é importante”.
O Shen Yun, sediado em Nova Iorque, retrata a China antes do comunismo. Sua missão é reviver os 5.000 anos de uma civilização divina concedida à China e restaurar a cultura chinesa à sua antiga glória, antes que o Partido Comunista da China a destrua.
“A sociedade moderna realmente se perdeu”, disse Tanner. “Eles estão perdendo o sentido da vida, então para nós, ver isso é incrível”.
“Visitei a China em 2002 e dava para sentir que algo estava errado; as pessoas já estavam com medo. Você já podia sentir que essa cultura estava morrendo”, disse ele, acrescentando que acha bom que o Shen Yun esteja revivendo a essência da cultura tradicional chinesa.
Tanner também disse que notou uma erosão cultural semelhante nos Estados Unidos.
“O panorama que estamos vendo nos Estados Unidos hoje não tem nada a ver com a verdade. Não tem nada a ver com o divino; Não tem nada a ver com compaixão, perdão, misericórdia. Todas as coisas que acontecem agora são, de fato, cruéis, a sociedade é cruel. (…) Quero dizer que a revoluçāo cultural já dura 60 anos na América. Começou nos anos 60 e destruiu os valores tradicionais e acelera”, disse.
Ele disse que a dança do Shen Yun sobre crimes de extração de órgãos cometidos pelo regime chinês era “difícil para as pessoas acreditarem … mas está acontecendo”.
“Nós realmente odiamos o PCC. Estamos enojados com o que eles estão fazendo e esta mensagem deve ser transmitida em todos os lugares”, disse ele sobre a dança do Shen Yun sobre as tragédias causadas pelos eventos atuais na China.
“Acho que muitos americanos não percebem o que está acontecendo”, acrescentou. “Você entra em um ritmo de vida, no materialismo”.
“Aprendi com o passado que a América é sobre família, tempo de qualidade, planejamento para o futuro, legado. Atualmente, não falamos muito sobre esse legado. É triste porque a América costumava pensar assim. Mas agora, é sobre engano e ganância”.
“Mas sempre há esperança”, disse Tanner.
A Sra. Tanner concordou. “Acho que a melhor parte foi o fim. De nossa perspectiva, vemos Deus curando o mundo, trazendo o mundo de volta ao que costumava ser, e que há tempo para as pessoas retificarem suas vidas. Então gosto da dança final onde as ondas passam pelas cidades, e o homem levanta a mão para parar a onda, essa é a compaixão de Deus”.
Com reportagem de Mary Mann e Maria Han.
O Epoch Times considera o Shen Yun Performing Arts o evento cultural mais importante de nosso tempo e cobre comentários públicos desde o início da empresa em 2006.
