SÃO PAULO, Brasil — O renomado cirurgião plástico Lecy Marcondes Cabral e sua namorada, Inew Camargo Mendes Pereira, desfrutaram da sexta das sete apresentações consecutivas do Shen Yun no Teatro Bradesco realizada na noite de 21 de março.
O Sr. Lecy, em particular, ficou impressionado com a diversidade dos programas do Shen Yun e achou que era uma como uma brisa refrescante.
“Achei muito interessante porque a apresentação mostrava tanto o mundo divino quanto o terreno”, disse ele.
“Eles também retrataram a sociedade chinesa moderna – achei isso muito interessante porque algumas pessoas no Brasil estão muito inclinadas para o lado comunista, mas [o Shen Yun] não! Aqueles que vieram aqui pensando que iriam mostrar algo pró-comunista ficaram chocados”.
“É um show tão lindo!”
O Shen Yun Performing Arts foi fundado em 2006 por artistas residentes em Nova Iorque que sonhavam em reviver e compartilhar com o mundo os 5.000 anos de cultura divinamente inspirada da China. Suas oito companhias visitaram mais de 180 cidades este ano.
A Sra. Cabral adorou os elementos espirituais do Shen Yun.
“Acho que a harmonia [dos artistas] refletia suas crenças. Isso nos trouxe essa espiritualidade.”
Após a tomada do poder comunista em 1949, a cultura tradicional chinesa foi sistematicamente erradicada pelo regime dominante. De acordo com o site da empresa, o Shen Yun retorna todos os anos com um novo conjunto de programas que mostra a beleza da “China antes do comunismo”.
No entanto, pela sua insistência em reviver a cultura tradicional e em dizer a verdade sobre as questões de direitos humanos na sociedade chinesa moderna, o Shen Yun está atualmente proibido pelo partido comunista no poder de se apresentar na China.
Também estiveram presentes os advogados Telma Cristina de Carlos e Getulio José de Arauja Silva.
O casal ficou impressionado com a técnica e agilidade dos dançarinos do Shen Yun e lamentou profundamente que o Shen Yun não pudesse ser visto na China.
“[Os artistas] foram maravilhosos. Adoramos e estamos entusiasmados!” Disse dona Carlos.
“Infelizmente, a China não tem o privilégio que temos hoje de observar o desenrolar destes 5.000 anos de tradição . O governo [chinês] está proibindo as pessoas de se expressarem e de espalharem essa alegria e sentimento bom por aí”.
Silva foi agradavelmente a representação dos céus e do divino do Shen Yun.
“Sempre pensei que a China não fosse muito espiritual. Acontece que eles são. Assim como nós!”
Embora a Sra. Carlos não esteja muito familiarizada com a cultura chinesa, ela gostou muito da apresentação e encontrou uma conexão com os valores tradicionais retratados pelo Shen Yun .
“Foi fantástico! Não sabemos muito sobre a cultura chinesa. Ouvimos falar da Mongólia e da Manchúria e vimos esses lugares em filmes – mas ao ver [a performance] ao vivo, ficamos impressionados. Os dançarinos estavam tão sincronizados que foi perfeito! Sua representação da verdade e da compaixão foi maravilhosa.”
O Sr. Silva acrescentou entusiasmado que “nunca vi um espetáculo de teatro como este antes. Foi fantástico e inacreditável o que vi. Se eu puder, viajarei para [a próxima cidade onde o Shen Yun se apresentará] para vê-la novamente!”
O Epoch Times é um orgulhoso patrocinador do Shen Yun Performing Arts. Cobrimos as reações do público desde o início do Shen Yun em 2006.
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