Matéria traduzida e adaptada do inglês, publicada pela matriz americana do Epoch Times.
HOUSTON — Samuel DeCosmo, vice-presidente de engenharia, compareceu à apresentação do Shen Yun no dia de Ano Novo no Jones Hall for the Performing Arts. Esta foi a segunda vez que ele assistiu ao show de renome mundial e ele gostou tanto quanto da primeira vez.
O Sr. DeCosmo adorou como os artistas traduziram a cultura chinesa para a dança e a misturaram com “um ótimo senso de humor”. Ele está muito “feliz por estar aqui”.
Por milênios, o povo chinês levou uma vida profundamente espiritual, vendo sua cultura como um presente sagrado dos céus. No entanto, sob o domínio violento do regime comunista e sua disseminação sistemática do ateísmo, a rica herança de 5.000 anos da China foi destruída.
Com sede em Nova Iorque, o Shen Yun Performing Arts assumiu a missão de restaurar essas tradições antigas e conscientizar sobre a questão dos Direitos Humanos em andamento, ainda prevalente na China hoje.
Por meio da dança e da música clássica chinesa, os artistas estão dando vida à beleza da China antes do comunismo e compartilhando sua rica história com públicos em todo o mundo.
O Sr. DeCosmo adorou esse aspecto da apresentação e gostou especialmente da peça final.
“Foi realmente muito energético e muito rápido. É algo que eu já sabia, mas é muito esclarecedor”, disse ele.
“Eles fazem um ótimo trabalho pintando um quadro do que acontece culturalmente. Muito compassivo.”
A dança baseada em histórias transportou o público para a China atual, transmitindo uma mensagem de que se as pessoas estiverem dispostas a defender os valores morais tradicionais e tratar umas às outras com gentileza, o divino nos ajudará em tempos difíceis.
Para o Sr. DeCosmo, o Shen Yun “lança luz [sobre] muitas das coisas bonitas sobre a cultura [chinesa] e seu espírito, mas também [traz à tona] algumas das coisas negativas que eles tiveram que superar.”
“Gostei muito do show”, disse ele. Os artistas “são pessoas muito talentosas. Eles obviamente trabalham muito duro nisso porque estão todos tão sincronizados, e [parece] que estão tão conectados. Eles estão fazendo um ótimo trabalho.”
Também comemorando o Ano Novo com o Shen Yun estava o auditor Paul Cluff e sua família. Eles acharam o show lindo, e os artistas transmitiram uma mensagem maravilhosa.
“Foi maravilhoso; o talento é incrível. Eu simplesmente adoro aprender sobre a cultura e a história”, disse o Sr. Cluff.
Referindo-se à inovadora tecnologia de cenário 3D da empresa, ele comentou que “a arte é muito incrível”. No entanto, o que mais o comoveu foi a mensagem espiritual dos artistas.
“[O show] falou sobre a segunda vinda — foi isso que pareceu, a última peça [de dança] com o Criador retornando”, disse ele.
“Desde o começo, [a apresentação] falou sobre pessoas [originadas] do céu e agora o Criador está vindo para nos levar de volta. Uma ótima mensagem.”
Maura, uma estudante universitária, apreciou a profundidade cultural da apresentação e gostou de aprender sobre os milênios de tradições divinamente inspiradas da China.
“O Shen Yun é uma bela representação de uma cultura diferente”, disse Maura. Adorei “poder ver como outras pessoas viam a divindade e seu mundo”.
Esta foi a segunda vez que a família assistiu ao Shen Yun, e o Sr. Cluff recomendaria o show a outros.
“Você precisa assistir”, disse ele. “O povo americano deve estar ciente de todas as culturas. Acredito que o mundo seria um lugar melhor se todos entendessem uma cultura diferente”.
Reportagem de Yeawen Hung, Sonia Wu e Jennifer Tseng.
O Epoch Times é um orgulhoso patrocinador do Shen Yun Performing Arts. Cobrimos as reações do público desde o início do Shen Yun em 2006.
