O empresário Luciano Barbieri estava um pouco ansioso antes de assistir o Shen Yun Performing Arts, sem saber o que esperar. Depois de assistir à apresentação de abertura dos espetáculos do Shen Yun em São Paulo, em 17 de março no Teatro Bradesco, ele ficou emocionado.
“A sensação é incrível, dá para perceber que eles estão muito animados para fazer isso”, disse Barbieri, dono de três empresas. “Eles treinam muito… a interação deles com o cenário é incrível. E podemos assistir a isso e ter a sensação de que também fazemos parte do show. É incrível como eles treinam e estão sincronizados. As cores são lindas e tudo! É tudo muito legal – é incrível.”
O Shen Yun é a principal companhia de dança clássica chinesa do mundo, mas não pode se apresentar na China.
Esta foi uma informação nova para o Sr. Barbieri, que desfrutou da apresentação do Shen Yun pela primeira vez.
“Conhecemos um pouco e ouvimos falar de comunismo aqui, mas não imaginávamos que, por exemplo, um espetáculo como esse não pudesse ser realizado na China. [É] muito difícil imaginar como é para o povo. Mas, ao mesmo tempo, é muito bom poder ter isso em outros lugares e mostrar essa cultura para tanta gente que não conhece, como nós aqui de São Paulo”, disse.
Embora a cultura fosse nova para o Sr. Barbieri, ele sentia que os valores eram bastante universais.
“São valores que temos de praticar em casa”, disse.
A performance destacou a verdade, a compaixão, a tolerância, a lealdade, a sabedoria e a coragem – valores tradicionais inerentes à civilização chinesa de 5.000 anos e profundamente espiritualizada, bem como às culturas tradicionais em todo o mundo.
A China já centrou seu modo de vida em torno do conceito de harmonia entre o céu, a terra e a humanidade, e o Sr. Barbieri ficou interessado ao saber que a cultura chinesa, bem diferente da China moderna, era tão espiritualizada.
“É muito bom ver que mesmo com toda essa dificuldade imposta pelo comunismo, eles ainda querem mostrar essa cultura para o resto do mundo. Mesmo com todas as dificuldades e repressões que estão sofrendo lá… o povo chinês ainda quer participar e mostrar isso”, afirmou.
“[Os valores] foram se perdendo com o tempo. E é muito legal que através de shows como esse você queira trazer isso de volta para que a gente se lembre cada vez mais, e passar para nossos filhos, para nossas famílias, para que tenhamos um mundo melhor no futuro.”
O Epoch Times é um orgulhoso patrocinador do Shen Yun Performing Arts. Cobrimos as reações do público desde o início do Shen Yun em 2006.