ESCONDIDO, Califórnia — Shama Lyons e Carlos Serrano concordaram que o show Shen Yun Performing Arts no California Center for the Arts em Escondido foi fascinante.
“Me encantou”, afirmou Lyons, diretora de uma escola primária.
Valeu a pena vir ver o Shen Yun neste momento, declarou ela, referindo-se à pandemia.
“[Shen Yun] é o que as pessoas precisam agora – sair e poder experimentar a cultura e a vida”, afirmou.
É importante que as famílias e as pessoas, em geral, estejam unidas, acrescentou.
O Shen Yun apresenta ao público o mundo da autêntica cultura tradicional chinesa através da música e da dança clássica e folclórica.
Lyons ficou particularmente impressionada com a dança “Flor de ameixeira na primavera”. Na cultura chinesa, a flor de ameixeira é um símbolo de coragem e resistência.
As cores eram muito vivas e os movimentos dos dançarinos eram hipnóticos, relatou. Ela também observou como os dançarinos utilizam a sua altura para se mover em formações altas e baixas pelo palco.
Apresentando uma mistura de instrumentos tradicionais orientais e clássicos ocidentais, a orquestra do Shen Yun é única no mundo.
“A música te prende e é linda também. Na minha opinião, é o que cria e une todos os movimentos da dança”, afirmou Lyons.
Ela ficou impressionada com as projeções digitais inovadoras e criativas do Shen Yun, resultado da tecnologia proprietária de projeção 3D da empresa. Ela ficou impressionada com a forma como a tecnologia permitiu uma interação perfeita entre os dançarinos no palco e a projeção.
“Gosto de como [os dançarinos] pulam da beirada [do palco] para entrar neste outro reino”, relatou.
A cultura chinesa, com seu folclore e história, era muito interessante, declarou Lyons, e agora ela tinha uma ideia da perseguição contínua ao Falun Gong. O Falun Gong, uma antiga prática espiritual baseada nos valores universais de Verdade, Compaixão e Tolerância, foi brutalmente perseguido pelo regime comunista por mais de 20 anos.
“Embora estejam contando o passado, estão apresentando a história atual”, afirmou.
O amigo de Lyon, Carlos Serrano, relatou que observar os dançarinos era como entrar em transe. “É divertido”, afirmou ele.
A China já foi conhecida como “a terra do divino” e o povo chinês acreditava que sua cultura era um presente dos deuses. Religiões como o budismo e o taoísmo foram baseadas em ensinamentos morais que se tornaram valores universais.
Serrano ficou surpreso ao descobrir que havia semelhanças entre as antigas crenças chinesas e as religiões ocidentais modernas.
Ele estava ciente de que grande parte da arte e da música tradicional da China havia sido destruída pelo regime comunista e elogiou a determinação do Shen Yun de reviver essa cultura. Ele também lamentou o fato da mídia atual não falar muito sobre o que está acontecendo na China.
Jeff Nevin, músico que ensina música folclórica mexicana no Southwestern College of Chula Vista, também estava na plateia.
“Eu acho que é muito bonito… e emocionante”, afirmou ele.
Nevin ficou impressionado com o profissionalismo do Shen Yun.
“Eu fiz muitos shows diferentes… e tudo [no Shen Yun] é muito, muito bem feito: a arte dos dançarinos e a bela música”, relatou Nevin.
“A orquestra ao vivo foi fantástica. Eu não esperava que houvesse uma orquestra ao vivo”, declarou.
Ele também gostou do vocalista que cantou “Heavenly in This Life”, a história de como, depois de milhões de anos, alguém deixa o céu em uma jornada à Terra para esperar pelo Criador.
Após assistir ao Shen Yun, muitas pessoas comentam que estão animadas com o show. Nevin concorda que nos tempos difíceis da pandemia, a música e a dança podem proporcionar alívio.
“Todos nós precisamos ser capazes de ir a algum lugar e escapar da realidade e vir para ver e desfrutar e nos divertir. Então [o Shen Yun] é um bom lugar para vir”, relatou ele.
Com reportagens de Joyce Kuo e Diane Cordemans.
O Epoch Times considera o Shen Yun Performing Arts o evento cultural mais importante do nosso tempo e cobre comentários do público desde o início da empresa em 2006.