Em uma entrevista exclusiva ao The Defender, Gail Seiler descreve como foi tratada em um hospital do Texas depois de eles perguntarem, e ela confirmar, que não havia se vacinado.
Este artigo foi originalmente publicado pelo site The Defender—Children’s Health Defense’s News & Views
No final de 2021, Gail Seiler estava curtindo a vida com o marido, os filhos adultos e os netos. Ela estava feliz em seu trabalho como gerente de tecnologia perto de Dallas, nos Estados Unidos, depois de passar vários anos morando na Europa.
No entanto, tudo isso mudou em dezembro de 2021, quando Seiler disse que seu “pesadelo começou”. Em 3 de dezembro de 2021, dois dias após testar positivo para COVID-19, seus baixos níveis de oxigênio a fizeram ir ao hospital local, o Medical City Plano, no Texas, em busca de tratamento.
Sem que a Sra. Seiler ou sua família soubessem, isso marcaria o início de uma provação de 13 dias sendo submetida ao que ela descreveu como um tratamento “cruel e desumano”. À Sra. Seiler foram negados nutrição e medicamentos, além de ser listada como “Ordem de Não Reanimar” (ONR) – apesar da insistência dela e de sua família pelo contrário.
Em entrevista ao The Defender, Seiler, agora com 55 anos, disse que o tratamento hostil no hospital começou quando os médicos souberam que ela não havia recebido a vacina para a COVID-19. Isso culminou quando sua família, após um “impasse” em seu quarto do hospital, conseguiu removê-la do hospital e levá-la para casa, o que Seiler disse ter salvado sua vida.
Apesar da insistência de seus médicos de que ela morreria se deixasse o hospital, a Sra. Seiler diz ter se recuperado totalmente. Ela acredita que medicamentos como a ivermectina ajudaram a salvá-la.
A experiência da Sra. Seiler a motivou a se envolver com um grupo sem fins lucrativos, o FormerFedsGroup Freedom Foundation, e a fazer campanha para aumentar a conscientização sobre os protocolos da COVID-19 sancionados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos e os danos que eles causaram.
A Sra. Seiler compartilhou uma extensa documentação com o The Defender para corroborar sua história.
‘A primeira pergunta que ele me fez foi se eu estava vacinada’
Seiler disse ao The Defender que foi para o Medical City Plano porque esse era o hospital mais próximo de sua casa e também onde o proeminente político do Texas, e ex-candidato à governador, coronel Allen West e sua esposa haviam recebido o protocolo de tratamento da organização America’s Frontline Doctors.
O protocolo incluía “hidroxicloroquina, ivermectina e budesonida junto à vitaminas”, ela disse. O coronel West não foi vacinado para a COVID-19, e a Sra. Seiler disse que sua doença recebeu ampla cobertura da mídia, que conectou sua doença e hospitalização ao seu status de não vacinado.
Com a intenção de receber o mesmo tratamento, a Sra. Seiler disse que seu marido imprimiu algumas cópias do protocolo da Frontline Doctors e as levou para o hospital com ela.
Com seu nível de oxigênio em 77, a Sra. Seiler foi levada para a sala de emergência, mas não foi atendida por pelo menos uma hora. Quando foi examinada, a Sra. Seiler deu à enfermeira uma cópia do protocolo e foi informada: “Sim, nós fizemos este protocolo, podemos fazer este protocolo”.
Mas, em vez disso, “eles apenas me colocaram no oxigênio”, ela disse.
A Sra. Seiler passou 26 horas na emergência antes de ser internada em uma UTI em 5 de dezembro de 2021, onde foi examinada pelo Dr. Giang Quash. “A primeira pergunta que ele me fez foi se eu estava vacinada”, ela disse.
Quash respondeu dizendo a ela: “Sinto muito Sra. Seiler, mas você vai morrer”, e disse que suas únicas opções eram receber remdesivir e ser colocada em um respirador – ainda que, mesmo com esse tratamento, ele tenha dito que ela iria morrer de qualquer jeito.
A Sra. Seiler disse ao Dr. Quash que ele estava demitido, mas como ele deu a ela um diagnóstico terminal, ela disse que queria ver seu padre e citou a Lei do Direito de Tentar americana – e insistiu que queria tomar ivermectina e budesonida.
A Sra. Seiler disse que seu marido, um ex-enfermeiro militar, “estava muito bem informado sobre a tecnologia do mRNA e o que ela pode fazer, e que ele questionou a velocidade para entregar [as vacinas COVID-19] e a falta de consentimento informado obtido dos pacientes”.
A Sra. Seiler também já havia tido COVID-19 e “se recuperado rapidamente” sem hospitalização, então, como resultado, ela “não tinha medo disso”.
Tratamento “cruel e desumano”
A Sra. Seiler disse que sabia que o Dr. Quash estava “me enganando” e imediatamente delegou todas as responsabilidades de tomada de decisão em relação à sua saúde ao marido, que também ficou “chocado” por ela ter sido informada de que morreria.
“Eu não queria que eles dissessem à minha família, caso eles me matassem, ‘Oh, ela concordou com isso’ ou ‘Ela concordou com a morte’ ou ‘Ela concordou em ser colocada em um respirador’. Eu não queria que isso acontecesse.”
Em vez disso, a Sra. Seiler e seu marido insistiram em receber hidroxicloroquina, ivermectina e budesonida, assim como vitaminas. No entanto, “Eles disseram não a tudo”, ela disse, ignorando seus pedidos mesmo quando ela fazia referência à Lei do Direito de Tentar americana ou solicitava uma cópia de seus direitos como paciente.
A Sra. Seiler disse que o que se seguiu foi um “tratamento cruel e desumano” com numerosos exemplos de abuso.
A Sra. Seiler disse que os médicos e enfermeiros alegavam não estar familiarizados com o protocolo da Frontline Doctors e “demonizavam a ivermectina”. Em vez disso, ela foi colocada em uma máquina BiPAP, que a Sra. Seiler disse “soprar ar quente, ar forçado, em seus pulmões”, algo que ela descreveu como “excruciante e desnecessário”.
À ela também foram negados nutrição básica, água e cuidados pessoais.
“Embora eu fosse mais do que capaz de beber”, a Sra. Seiler não recebeu água por sete dias e não recebeu “nenhum nutriente nos primeiros 11 dias”, após os quais ela “finalmente conseguiu um saco de banana devido à insistência da minha filha”.
A Sra. Seiler disse que seu marido conseguiu levar uma bebida proteica para ela, mas que esta foi colocada “fora do meu alcance” no quarto do hospital.
Depois de não receber tratamento bucal por 13 dias, “eu estava desenvolvendo candidíase oral”, disse Seiler, “e estava começando a piorar”, tendo desenvolvido uma película cobrindo seus dentes que “necessitava de medicação para limpar”.
Além disso, a Sra. Seiler disse que foi forçada a colocar um cateter em seu primeiro dia na UTI, que posteriormente nunca foi limpo, levando a uma infecção. Os médicos também “começaram a me encher de diuréticos, de modo que eu não conseguia controlar minha bexiga ou intestino”, disse ela, e também disse ter recebido “muito pouca limpeza”, levando à queda e desalinho de seus cabelos.
À ela também foi negada fisioterapia.
Algumas enfermeiras também foram particularmente duras em seu tratamento com ela por causa de seu status de não vacinada, segundo a Sra. Seiler, e ela compartilhou um exemplo de uma “enfermeira que foi particularmente muito cruel”. A enfermeira não respondeu às chamadas da Sra. Seiler por mais de 20 minutos depois que um fio conectado à sua máquina de oxigênio se soltou. Ela foi forçada a segurá-lo manualmente para que funcionasse.
Segundo a Sra. Seiler, quando a enfermeira finalmente entrou, “ela me bateu, me deu um tapa no ombro, agarrou o fio e disse: ‘Não posso entrar muito aqui porque você não está vacinada e tem COVID’”. A Sra. Seiler disse que sua resposta foi: “Se você tomou a vacina [mas] está com muito medo de entrar no meu quarto, isso mostra que eu estava certa em recusar a vacina”.
A Sra. Seiler também disse que recebeu insulina, apesar de não ser diabética, e que não foi informada se havia uma razão médica para isso. Ao administrar a insulina, a enfermeira “enfiava a agulha no meu estômago”, contou a Sra. Seiler, “Eu tinha tantos hematomas em todo o meu estômago. Foi horrível. Meu marido ficou lívido quando viu”.
“Ela era muito agressiva”, disse Seiler. “Eu chamo isso de agressão médica”.
Depois de duas noites assim, a Sra. Seiler disse que não aguentava mais. “Na terceira noite em que ela apareceu, pensei: ‘Meu Deus, não posso fazer isso. Essa mulher vai me matar’”.
A Sra. Seiler enviou uma mensagem para sua filha, dizendo que estava “apavorada” com sua enfermeira e preocupada de que “ela fosse matá-la”.
Depois que sua filha apresentou uma reclamação, a pessoa em questão, uma enfermeira temporária, foi afastada sem explicação.
A certa altura, Seiler e sua filha solicitaram vitamina C em dosagem alta, apenas para serem informadas de que havia uma “escassez nacional”. O hospital não permitia que sua filha levasse de casa as vitaminas da Sra. Seiler, em vez disso, apenas dava a ela “um tipo de vitamina infantil”. “Uma dose alta por si só faz uma grande diferença – ela salva vidas”, disse Seiler.
Mesmo quando a Sra. Seiler finalmente recebeu vitamina C, ela disse que a dose administrada foi menor do que a recomendada, nunca recebendo mais do que a dose para uma criança.
Da mesma forma, a Sra. Seiler recebeu budesonida em níveis inferiores aos previstos pelo protocolo.
“O protocolo é um miligrama de budesonida a cada quatro horas por meio de um nebulizador”, disse Seiler. “E eles faziam apenas um miligrama a cada 10 horas”, lembrando que o farmacêutico do hospital revogou o protocolo e “não o autorizava”, apesar de não tê-la examinado.
Mesmo com uma dose tão reduzida, a Sra. Seiler começou a mostrar sinais de recuperação e foi informada pelo Dr. Quash: “Eu nunca vi isso antes”.
“Eu pensei que ele estava conseguindo ver a luz”, disse a Sra. Seiler. Mas quando ela perguntou a ele se sua dose de budesonida poderia ser aumentada para os níveis do protocolo, seu pedido foi negado, assim como seus pedidos de “remédios que eu precisava para combater a pneumonia”. A Sra. Seiler disse que esses pedidos foram negados “sem explicação”, mesmo para medicamentos “que eles haviam prometido dar”.
A Sra. Seiler disse que seus prontuários médicos a listavam como “Ordem de Não Reanimar”, apesar da insistência dela e de seus familiares para o contrário. Mesmo depois de seu advogado intervir, “eles não queriam mudar”, disse Seiler. Embora nas notas que acompanhavam seu prontuário médico “eles reconhecessem que eu estava dizendo que queria a reanimação”. No entanto, “no prontuário, que é onde eles vão olhar se algo acontecer, dizia ‘ONR'”.
Em vez do tratamento solicitado, a Sra. Seiler foi informada de que, se ela concordasse em tomar o remdesivir, seria permitida a visita de seu padre.
“Nossa fé é muito importante para nós”, disse Seiler, “e por isso concordamos”. No entanto, quando seu padre foi chamado para uma emergência na noite de sua visita agendada, os médicos administraram o remdesivir de qualquer maneira, ela disse.
“Então, eles venceram uma rodada e, você sabe, nós sabíamos sobre os bônus hospitalares”, disse Seiler, referindo-se aos bônus dados aos hospitais que administraram o protocolo da COVID, incluindo remdesivir, a pacientes com COVID-19. “Eles conseguiram suas 30 moedas de prata, certo?”.
‘Se eu ficar aqui, eles vão me matar’
Após 13 dias, a Sra. Seiler disse que seu marido e sua filha “tomaram a decisão ousada” de me transferir para uma casa de cuidados paliativos para que eu tivesse uma chance de viver”, acrescentando que eles haviam feito acordos com uma empresa privada “para estabelecer um plano de suporte e cuidados de 7 dias”.
“O hospital tornou isso muito difícil para nós”, disse Seiler. “Eles tentaram negar, bloquear, me assustar para que ficasse… Eu perguntei muitas vezes se eu era uma prisioneira ou uma paciente.”
“Eu sabia que não iria morrer de COVID”, disse Seiler. “Eu senti que seria assassinada naquele hospital. […] Eu queria ir para casa, mesmo que morresse.”
Em 14 de dezembro de 2021, o marido da Sra. Seiler foi ao hospital com cópias de duas leis do Texas, o Projeto de Lei 2211 do Congresso americano, relacionado a visitas pessoais a pacientes hospitalares durante certos períodos de desastre, e o Projeto de Lei 572 do Senado americano, que inclui provisões que permitem ao clero visitar pacientes hospitalares. No entanto, “eles não o deixaram entrar”, disse ela.
Em seguida, o xerife local e a polícia foram chamados, mas, de acordo com a Sra. Seiler, “eles não cumpriram a legislação”. Em vez disso, os policiais ficaram de guarda na porta de seu quarto no hospital. A Sra. Seiler afirmou que disse ao policial: “Se eu ficar aqui, eles vão me matar”, mas que, em resposta, o policial saiu sem tomar nenhuma providência.
No início da manhã de 15 de dezembro de 2021, o marido da Sra. Seiler ligou para ela e perguntou se havia alguém no quarto. Após ouvir que não havia, ele disse que iria “salvar minha vida”.
Em um golpe de sorte, o marido da Sra. Seiler encontrou portas abertas e nenhum segurança ao chegar ao hospital. Após deixar um termo de desistência e cópias das duas leis do Texas na entrada, seu marido conseguiu chegar até a unidade de UTI. “Eles não conseguiram detê-lo”, ela disse.
A equipe do hospital logo chegou e informou ao marido que ele “precisava sair, ir embora”. No entanto, sua resposta foi: “Não vou deixar este hospital sem ela. Você não vai matar minha esposa. Ela não é sua cobaia. Vou levá-la para casa hoje”. Depois disso, um “impasse” começou, como a Sra. Seiler descreveu.
Eventualmente, o hospital e a polícia ofereceram permitir a liberação da Sra. Seiler “contra a recomendação médica”, ao invés do tratamento em casa – o qual a Sra. Seiler recusou. Havia distinções legais em jogo, de acordo com a Sra. Seiler, já que se um formulário de liberação contra a recomendação médica for assinado, as seguradoras podem negar o pagamento do tratamento.
A Sra. Seiler lembrou de ter dito à equipe do hospital que ela recebeu conselhos de médicos externos, e que eles a aconselharam a sair, observando que o próprio hospital havia dito que ela “estava em estado terminal”.
De acordo com a Sra. Seiler, seu marido conseguiu alterar os formulários de liberação fornecidos pelo hospital, “riscando algumas coisas”, e ela assinou. Seu marido também providenciou uma pequena garrafa de oxigênio para sustentá-la na viagem de volta para casa.
‘Assim que você entra no hospital, você é um contracheque’
Apesar de sua provação no hospital e de seu estado físico ruim ao deixar o hospital, a Sra. Seiler disse que finalmente se recuperou totalmente. Ela começou a tomar ivermectina e budesonida e foi conectada a um tanque maior de oxigênio em casa, por “assustadoras 72 horas para me tirar do oxigênio”.
“Quando meu marido dirigiu para fora do hospital, foi a primeira vez que senti que iria viver durante toda a situação”, disse Seiler. “E não foi fácil. Eu estava mal… não conseguia andar. Tive que usar uma cadeira de rodas e andador… não conseguia comer… perdi muito cabelo.”
Ela disse que levou meses para se recuperar, mas não tem sequelas físicas resultantes de sua experiência no hospital. “Ontem mesmo, fiz… [exercício no aparelho] elíptico e nadei”, ela disse. No entanto, ela observou que, do ponto de vista emocional, foi obrigada a iniciar aconselhamento e terapia para os efeitos do transtorno de estresse pós-traumático.
A Sra. Seiler explicou por que, em sua opinião, recebeu o tratamento que relatou:
“Se eu tivesse recebido ivermectina e budesonida no hospital, em vez de insistir apenas na opção prejudicial de remdesivir e ventilação, minha internação teria sido muito curta. Em vez disso, os médicos e a administração do hospital tomaram a decisão antecipada de que eu iria morrer.”
“Eles ganham muito dinheiro com a Lei CARES se lhe derem remdesivir e mais ainda se o puserem em ventilação. Essa combinação dá a você 12% de chance de sobreviver!”
“Mas eles também ganham mais dinheiro se puderem colocar COVID-19 em seu atestado de óbito. É muito lucrativo para eles. O bônus de matar os não vacinados está em aumentar as estatísticas. Você não pode provar uma pandemia de não vacinados a menos que possa aumentar a contagem de mortes matando os não vacinados.”
Para a Sra. Seiler, um aspecto positivo dessa experiência é o trabalho de conscientização que ela agora realiza em nome das vítimas do protocolo hospitalar e suas famílias.
Em março de 2022, a Sra. Seiler ingressou na FormerFedsGroup Freedom Foundation, que lançou uma força-tarefa de cidadãos, e na COVID-19 Humanity Betrayal Memory Project (CHBMP), que se descreve como uma iniciativa para construir “um arquivo vivo de crimes contra a humanidade em andamento”.
Através desta organização, a Sra. Seiler disse: “Ouvimos muitas pessoas” e “documentamos muitas histórias”, mais de 1.200 no total, embora “a maioria não seja de sobreviventes”, e sim membros das famílias daqueles que não sobreviveram.
O CHBMP compilou uma lista de 25 semelhanças compartilhadas por muitas das vítimas cujas histórias a organização documentou. De acordo com o CHBMP, os pontos em comum incluem isolamento da vítima, negação de consentimento informado e tratamentos alternativos, manipulação, remoção de dispositivos de comunicação, discriminação contra os não vacinados, desumanização, desidratação e inanição, ventilação não emergencial, recusa de transferência e adesão estrita a Protocolos de Autorização de Uso de Emergência.
Citando as estatísticas do CDC, a Sra. Seiler disse que 1,6 milhão de pessoas morreram de COVID-19, gripe ou pneumonia – das quais apenas 167.000 morreram em casa.
“O restante deles morreu em instalações, hospitais, em algum tipo de internação”, disse Seiler. “E então, é aí que você começa a procurar. […] Isso diz a você, olhe para o protocolo”, junto com “o isolamento, o tratamento geral. […] Eles são jogados nessas unidades como animais. É simplesmente inacreditável.”
“Assim que você entra no hospital, você é um contracheque”, disse Seiler. “Você tem um alvo em sua cabeça com esses bônus. Então… você acabou de entrar basicamente em uma prisão… e eles não vão deixar você ir.”
O FormerFedsGroup também lançou uma campanha de conscientização pública, segundo a Sra. Seiler, com outdoors colocados em Michigan e Nova Jersey, pedindo às pessoas que questionassem as mortes de entes queridos atribuídas à COVID-19 e direcionando-as ao site do CHBMP.
A Sra. Seiler disse que a força-tarefa de cidadãos do FormerFedsGroup tem aproximadamente 125 voluntários, os quais são “majoritariamente vítimas que se tornaram defensores lutando por justiça e mudança”. Ela os descreveu como “testemunhas oculares de crimes contra a humanidade” que “passaram por isso e não vão simplesmente se sentar e aceitar” mas, em vez disso, estão compartilhando suas histórias.
Também foram organizados grupos de apoio às vítimas e seus familiares. “É fortalecedor” conectar-se com outras pessoas que “disseram a mesma coisa” e que “veem que não estão sozinhas”, disse Seiler.
A Sra. Seiler aconselhou as vítimas e seus parentes a “não deixar ninguém silenciá-los. Conte sua história da forma como você a conhece e conecte-se com outras pessoas. Não simplesmente aceite isso. Seja corajoso. Nós podemos ajudar você”.
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