Por Leonardo Trielli, Senso Incomum
“Eu mal posso esperar para apresentar todas as provas que coletamos sobre o Dominion, começando pelo fato de que ele foi criado para produzir resultados alterados na votação de Hugo Chávez, na Venezuela.” A afirmação é de uma das advogadas da campanha de Donald Trump, Sidney Powell.
Em entrevista a Lou Dobbs, na Fox News, a ex-procuradora federal se diz convencida de que houve fraudes generalizadas nas eleições de 2020. Uma das várias linhas de investigação recai sobre o software de contagem de cédulas, Dominion, usado em 28 estados da América nestas eleições.
Na mesma entrevista, Powell disse ter recebido declarações juramentadas – sob pena de perjúrio – que colocam em suspeição as máquinas de votação que utilizaram o Dominion.
“Temos depoimentos impressionantes de testemunhas, incluindo uma que esteve pessoalmente em reuniões onde tudo isso [fraude na contagem de votos] foi discutido e planejado a partir [da eleição] de Hugo Chávez e como foi projetado lá [na Venezuela].”
De acordo com a advogada, o software foi financiado com dinheiro da Venezuela e Cuba.
“A China também tem um papel nisso. Então, se você quer evidências de interferência eleitoral estrangeira, certamente temos agora.”
Sobre as alegações dos “especialistas” em eleições do Departamento de Segurança Interna dos EUA (Homeland Security) de que esta foi a eleição “mais segura da história”, Powell foi categórica: “Deveriam ter sido demitidos ontem.”
Leonardo Trielli
Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli
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