Por Leonardo Trielli, Senso Incomum
Embora qualquer bípede com meio neurônio saiba que não se deve confiar em dados provindos de uma ditadura – sobre absolutamente nenhum assunto -, não foi isto o que se viu em alguns meios acadêmico-científico-tuiteiro-facebookiano-midiáticos durante a peste chinesa.
“A China mentiu ao mundo”, descobriu a grande mídia… ontem (oh! que surpresa!).
O estudo do Imperial College foi refutado por um vencedor do Nobel, o professor Michael Levitt de Stanford. Segundo Levitt, a projeção do estudo do Imperial College superestimou o número de mortos em mais de 10 vezes.
Neil Ferguson – o epidemiologista que liderou os estudos do Imperial – teve que pedir demissão depois de ser flagrado furando o lockdown para cornear o marido de sua amante.
O comendador-cientista-especialista-combatedor-de-fake-news-do-TSE-biólogo-gênio-profeta Átila Iamarino, coitado, acabou sendo induzido ao erro ao utilizar dados do Partido Comunista Chinês e do Imperial College para alarmar a população brasileira e induzir governadores proto-ditadores a abusar da autoridade para prender gente que passeava no parque ou tomava um banho de mar. Tudo em nome da “ciência.”
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