Atila Iamarino usou dados falsos para alarmar o Brasil

Todo mundo já sabia, mas agora que a grande mídia admitiu, podemos falar isto sem sermos classificados de fake news

01/12/2020 15:33 Atualizado: 01/12/2020 18:04

Por Leonardo Trielli, Senso Incomum

Embora qualquer bípede com meio neurônio saiba que não se deve confiar em dados provindos de uma ditadura – sobre absolutamente nenhum assunto -, não foi isto o que se viu em alguns meios acadêmico-científico-tuiteiro-facebookiano-midiáticos durante a peste chinesa.

“A China mentiu ao mundo”, descobriu a grande mídia… ontem (oh! que surpresa!).

O estudo do Imperial College foi refutado por um vencedor do Nobel, o professor Michael Levitt de Stanford. Segundo Levitt, a projeção do estudo do Imperial College superestimou o número de mortos em mais de 10 vezes.

Neil Ferguson – o epidemiologista que liderou os estudos do Imperial – teve que pedir demissão depois de ser flagrado furando o lockdown para cornear o marido de sua amante.

O comendador-cientista-especialista-combatedor-de-fake-news-do-TSE-biólogo-gênio-profeta Átila Iamarino, coitado, acabou sendo induzido ao erro ao utilizar dados do Partido Comunista Chinês e do Imperial College para alarmar a população brasileira e induzir governadores proto-ditadores a abusar da autoridade para prender gente que passeava no parque ou tomava um banho de mar. Tudo em nome da “ciência.”

Leonardo Trielli

Leonardo Trielli não é escritor, não é palestrante, não é intelectual. Também não é bombeiro, nem frentista, não é formado em economia e nem ciências políticas. Nunca trabalhou como mecânico e nem bilheteiro de circo. Twitter: @leotrielli

As opiniões expressas neste artigo são as opiniões do autor e não refletem necessariamente as opiniões do Epoch Times.

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