Por Carlos Dias, Terça Livre
A desestatização de ativos públicos é passo fundamental para a ampliação de investimentos privados no país e a esperada geração de emprego e renda, garantias fundamentais do exercício livre da cidadania.
Nada movimenta melhor as relações de produção e de investimento do que a iniciativa privada, trabalhando sob regras funcionais e segurança jurídica.
Esses históricos ensinamentos estão na defesa da não intervenção estatal pregada e combatida ferozmente tanto por Frédéric Bastiat, economista francês do século XIX como pelo economista americano Murray Rothbard, este do século XX.
O modelo de privatização em linha com o do ocorrido no caso da MP da Eletrobrás, abertura de capital, via mercado, sem a participação do Estado, inibe a concentração de atividades econômicas e estimula o mercado de capitais. Além de atrair a possibilidade de captação junto aos diversos níveis de poupadores.
O Brasil deve aproveitar este momento político para firmar uma revisão estrutural da economia e de seu centralismo estatal para afastar-se definitivamente do modelo de colonialismo de Estado.
As visões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não representam necessariamente as opiniões do Epoch Times
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