Arqui ultra comunista Guilherme Boulos já gastou mais que Bolsonaro na sua campanha para prefeito

Candidato mega esquerdista do PSOL já torrou mais de R$ 3 milhões em sua campanha. Podia ter comprado uns terrenos em Itapevi

28/10/2020 17:16 Atualizado: 28/10/2020 17:16

Por Carlos de Freitas, Senso Incomum

Há uma velha máxima que diz que “se o capitalista gostasse tanto de dinheiro quanto o comunista, o mundo já teria sido extinto há uns 100 anos”. O capitalismo é a tara por meio da qual o comunista faz sua fama. Fingindo negá-lo, apropria-se de todas as vantagens do sistema de lucro, enquanto busca socializar seus prejuízos.

O sempre caricato Guilherme Boulos, membro do movimento dos sem-teto, vem com tudo nestas eleições. Como bom comunista, não medirá esforços, isto é, muito dinheiro para se eleger. Segundo a Revista Oeste, os valores estão disponíveis no sistema de divulgação de candidaturas e contas eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral.

Uma mostra do dispêndio de grana na campanha é que ao fazer uma busca por “candidato prefeitura sp” no Google, o primeiro que aparece é o nosso ativista gourmet. Boulos sente confiança na virada e, junto com Erundina – que já esburacou São Paulo uma vez -, deve chegar ao segundo turno.

O paulistano médio tem uma vocação nata para a autodestruição. Oremos!

A nota de destaque fica por conta da esquerda sacolinha descartável que ficou emocionada ao ver que Boulos declarou R$ 579 como seu patrimônio. Até o momento um total de zero esquerdistas se manifestou em relação ao gasto da sua candidatura à prefeito – muito maior que a de Biroliro para PRESIDENTE, diga-se.

 

Carlos de Freitas

Carlos de Freitas é o pseudônimo de Carlos de Freitas, redator e escritor (embora nunca tenha publicado uma oração coordenada assindética conclusiva). Diretor do núcleo de projetos culturais da Panela Produtora e editor do Senso Incomum. Cutuca as pessoas pelas costas e depois finge que não foi ele. Contraiu malária numa viagem que fez aos Alpes Suiços. Não fuma. Twitter: @CFreitasR

Apoie nosso jornalismo independente doando um “café” para a equipe.

Veja também:

As opiniões expressas neste artigo são as opiniões do autor e não refletem necessariamente as opiniões do Epoch Times