O regime da Venezuela comemorou nesta quarta-feira o acordo com a China para elevar a relação bilateral a uma “parceria estratégica de pleno direito”, depois que o ditador venezuelano, Nicolás Maduro, se reuniu com seu homólogo chinês, Xi Jinping, em Pequim.
“China e Venezuela concordaram em elevar as relações bilaterais para (a categoria de) parceria estratégica em qualquer teste e em todos os momentos”, escreveu o ministro das Relações Exteriores venezuelano, Yván Gil, na rede social X (ex-Twitter).
O chanceler disse que os dois ditadores, que se reuniram no Grande Salão do Povo, “reafirmaram o compromisso de defender interesses comuns e fortalecer a cooperação e a solidariedade”.
Caracas e Pequim assinaram 31 acordos de cooperação sobre agricultura, luta contra a pobreza, economia e comércio, energia, mineração, cultura, educação, ciência, tecnologia, indústria e desenvolvimento aeroespacial, durante a 17ª reunião da comissão conjunta de alto nível, segundo escreveu Gil na rede social X.
O chanceler informou que os dois países também concordaram em “fortalecer a comunicação entre seus governos e continuar a melhorar as relações bilaterais”, estabelecidas em 1974 e fortalecidas desde o mandato do falecido ditador venezuelano Hugo Chávez (1999-2013).
Maduro assegurou, na mesma rede social, que os dois países estão começando a escrever uma nova história de suas relações.
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