Por Leonardo Trielli, Senso Incomum
Mais de 150 mil votos irregulares podem ter sido ilegalmente contabilizados na corrida presidencial americana no estado de Wisconsin.
Com base neste número, que mudaria o resultado da eleição, o Project Amistad, da Thomas More Society, entrou com um pedido emergencial na Suprema Corte Estadual de Wisconsin para que os resultados das eleições não sejam certificados até que todos os problemas encontrados pelo levantamento sejam corrigidos.
“Identificamos mais de 150 mil cédulas potencialmente fraudulentas em Wisconsin, mais do que o suficiente para questionar a validade dos resultados eleitorais informados pelo estado”, disse Phill Kline, diretor do projeto, em um comunicado.
“Além disso, essas discrepâncias foram resultado direto da violação deliberada da lei estadual pelos funcionários eleitorais de Wisconsin.”
De acordo com as leis de Wisconsin, o eleitor deve apresentar um documento de identificação com foto ao solicitar uma cédula por correios.
A exceção à regra é para os eleitores que estão hospitalizados ou “indefinidamente confinados por causa da idade, doença física ou enfermidade.”
Esta brecha fez com que a comissão eleitoral do estado aceitasse solicitações sem identificação de qualquer eleitor que alegasse estar confinado pela peste chinesa.
O processo do Project Amistad também aponta que “Mark Zuckerberg fundou uma organização sem fins lucrativos e deu às cidades de Racine, Madison, Kenosha, Milwaukee e Green Bay um total de US$ 6 milhões para realizar a eleição conforme exigências da entidade sem fins lucrativos.”
“Não há nada na lei estadual de Wisconsin que permita que cidades e condados recebam milhões de dólares provenientes de um ator incrivelmente rico, interessado e partidário (ou seja, Zuckerberg) para ajudar essas cidades e condados a administrar a eleição”, diz trecho do processo.
A novela da eleição presidencial americana está bastante longe de terminar.
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