O chefe do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, anunciou neste domingo que um total de 32.000 condenados russos concluíram seus contratos com a formação paramilitar e voltaram para casa.
“Até 18 de junho de 2023, 32.000 pessoas com condenações anteriores que participaram da operação militar especial no território das repúblicas populares de Donetsk e Lugansk nas fileiras do Wagner voltaram para suas casas”, disse Prigozhin, através serviço de imprensa da companhia de mercenários.
O chefe do Wagner acrescentou que 0,25% dessas pessoas cometeram um crime após deixar o local de serviço, uma porcentagem ínfima em relação ao número de ex-presidiários reincidentes que não tiveram nenhuma relação com o grupo mercenário.
Prigozhin respondeu assim às críticas sobre o comportamento criminoso de alguns integrantes do grupo de mercenários que voltaram da Ucrânia.
Segundo o chefe do Wagner, os ex-combatentes daquele grupo cometem “80 vezes menos crimes” do que outros ex-presidiários.
Em uma entrevista no final de maio, Prigozhin reconheceu que recrutou cerca de 50.000 detentos em prisões russas para participar da ofensiva na Ucrânia.
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