Por EFE
A direção da companhia petrolífera russa Lukoil, que era presidida por Ravil Maganov, que morreu nesta quinta-feira, tinha posicionamento crítico à chamada “operação militar especial” autorizada por Vladimir Putin na Ucrânia.
“A junta diretora da Lukoil expressa a mais profunda preocupação pelos trágicos acontecimentos na Ucrânia. Ao defender o mais rápido fim do conflito armado, expressamos nossa sincera solidariedade com todas as vítimas afetadas por essa tragédia”, aponta comunicado emitido pela empresa em 3 de março deste ano.
A nota, difundida menos de dez dias depois do início da invasão ao território ucraniano, insiste na defesa de “um alto de cessar fogo duradouro e a resolução dos problemas através de negociações sérias e a diplomacia”.
A direção da Lukoil destacou, na ocasião, que fazia tudo o que era possível para seguir com as operações nos países e regiões onde estava presente, ao mesmo tempo em que reiterava o compromisso “com sua missão de confiável fornecedor de energia para consumidores em todo o mundo”.
“Em suas atividades, a Lukoil visa contribuir com a paz, as relações internacionais e os laços humanitários”, diz a nota.
Maganov morreu nesta quinta-feira ao cair da janela do Hospital Clínico Central de Moscou, onde estava internado, conforme noticiaram as agências locais de notícias “Interfax” e “TASS”.
A “TASS” indicou, baseando em fontes das forças de segurança, que o fato ocorreu às 7h locais (1h pelo horário de Brasília) e que se tratou de suicídio.
Maganov, de 67 anos, estava internado no hospital por acusa de um ataque cardíaco e fazia uso de antidepressivos, garantiu a mesma fonte de informação.
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