Autoridades de Egito, Jordânia e Bahrein fizeram um alerta nesta sábado sobre a perigosa escalada de violência entre palestinos e israelenses, após ataque realizado ontem em uma sinagoga em Jerusalém Oriental, que foi resposta à uma ação das forças de Israel em um campo de refugiados na Cisjordânia.
Em um comunicado emitido hoje pelo Ministério das Relações Exteriores egípcio, o governo adverte “sobre os graves perigos da escalda em curso entre as partes palestina e israelense” e pede “o exercício da máxima moderação e o fim da agressão e das medidas de provocação”.
O Egito quer evitar que se caia em um “círculo vicioso de violência”, que piora a situação política e social, assim como a humanitária e impede os “esforços serenos e todas as possibilidades de reativar o processo de paz”.
A Jordânia se manifestou no mesmo sentido, através do Ministério das Relações Exteriores e Expatriados do país, que emitiu um comunicado em que destacou “a necessidade de serem adotadas medidas urgentes e efetivas para deter o perigoso e condenável estado de escalada, que custou a vida de civis palestinos e israelenses.
Porta-voz oficial da pasta, o embaixador Sinan Majali, destacou a necessidade de uma “ação imediata” para evitar que piore a escalada de violência e para que se intensifiquem “os esforços para reestabelecer a calma”.
O Ministério das Relações Exteriores do Bahrein, por sua vez, destacou em comunicado a urgência de que sejam adotadas “medidas urgentes e efetivas” para deter “a perigosa e condenável escalada que custou a vida civis palestinos e israelenses”.
A Chancelaria bareinita reforçou a firme condenação “aos atos de violência e terrorismo em todas as formas e manifestações e no pedido para a proteção dos civis e a criação de um “ambiente propício para reativa o justo e amplo processo de paz no Oriente Médio”.
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