O livro que iniciou o movimento que está dissolvendo o Partido Comunista Chinês (PCCh) e mudando a China fez seu sétimo aniversário em novembro de 2011.
Há sete anos, em 19 de novembro de 2004, o Epoch Times publicou uma série editorial “Nove Comentários sobre o Partido Comunista”.
A série apresenta uma análise da história do PCCh e explica como o Partido se opõe há humanidade e ao universo. Os “Nove Comentários” despertaram a consciência do povo chinês e inspiraram o movimento de “renúncia ao PCCh” ou “Tuidang”.
Desde 19 de novembro, mais de 106 milhões de pessoas renunciaram ao PCCh e suas organizações afiliadas.
Os “Nove Comentários” têm sido chamados de “as nove bombas atômicas que amedrontaram o PCCh” e “a sentença de morte dos ideais políticos do PCCh”.
Com palavras objetivas, mas afiadas, os “Nove Comentários” revelam os segredos por trás da tirania do PCCh, suas mentiras e violência, sua perseguição a pessoas inocentes, e a destruição sem precedentes trazida à cultura tradicional chinesa e seus valores morais.
O movimento de ‘renúncia ao PCCh’
Em 12 de janeiro de 2005, o Epoch Times publicou uma declaração solene convidando os chineses a renunciarem ao PCCh e suas organizações afiliadas.
Logo após, em 22 de fevereiro de 2005, foi fundado o Centro de Serviço Global para Renunciar ao PCCh (CSGRP) que começou a estabelecer centros de atendimento de “renúncia ao PCCh” ao redor do mundo.
Os livros e DVDs dos “Nove Comentários” têm circulado amplamente ao redor da China e desempenhado grande influência dentro dela. Por exemplo, uma organização civil na província de Yunnan, que foi estabelecida a menos de dois anos atrás, organiza projeções do vídeo dos “Nove Comentários” uma vez por semana.
Um membro da organização disse à New Tang Dinasty (NTD) TV em setembro de 2010 que a organização possuía mais de 110 mil membros numa área de 18 condados. Ele disse que os membros também liam uma sessão dos “Nove Comentários” uma vez por semana, e que todos os membros haviam renunciado ao PCCh e suas organizações afiliadas.
A Sra. Wang, uma voluntária do centro telefônico do CSGRP em Toronto, disse ao Epoch Times que muitos oficiais e policiais do PCCh tinham ligado recentemente para renunciar ao PCCh.
Um homem que se identificou como um oficial de alta patente do Departamento de Pessoal do Exército de Libertação Popular disse ter lido os “Nove Comentários” e outros materiais relacionados. Ele disse que o PCCh é muito mal e decidiu renunciar, pois se sentia culpado como oficial do PCCh.
De acordo com o CSGRP em Flushing, Nova York, cerca de mil pessoas renunciam ao PCCh a cada semana.
Em centros turísticos ao redor do mundo, voluntários do movimento de renúncia ao PCCh tiveram experiências similares.
No passado, era difícil convencer sequer uma pessoa a renunciar ao PCCh. No entanto, eles agora estão convencendo as pessoas facilmente.
Voluntários que fazem chamadas telefônicas à China também disseram que muitas pessoas ativamente renunciam ao PCCh sem maiores explicações.
Os voluntários
A maioria dos voluntários do CSGRP é praticante do Falun Gong.
Na China continental, os praticantes do Falun Gong frequentemente economizam dinheiro para investir na reprodução de livros e DVDs, e, apesar do risco de serem presos, distribuem esses materiais pela China.
Slogans e panfletos de “Renuncie ao PCCh” podem ser vistos por todos os lados em áreas públicas, assim como em caixas de correio, cestas de bicicleta, e maçanetas de portas. Slogans escritos em dinheiro estão se tornando os mais comuns.
Ao ler os “Nove Comentários” mais e mais chineses estão percebendo a verdade sobre o PCCh. Um número cada vez maior de pessoas está renunciando ao PCCh e suas organizações afiliadas e juntando esforços para distribuir os “Nove Comentários” e aconselhar as pessoas a desligarem-se do PCCh.
O ex-diretor do programa em língua chinesa da Rádio França Internacional e famoso repórter de notícias, Wu Baozhang, escreveu uma vez, “Nesse big bang do século 21, praticantes do Falun Gong são um grupo perseguido pelo Partido Comunista Chinês, que eu espero inclusive que seja o último regime comunista. Eles suportam o maior dos sofrimentos, mas suas ações possuem mérito vasto e ilimitado.”