Por Brehnno Galgane, Terça Livre
No último domingo (10), segundo a emissora estatal KCNA, o ditador comunista da Coreia do Norte, Kim Jong-un, foi “eleito por unanimidade” secretário-geral do Partido dos Trabalhadores. Atualmente, o ditador era o presidente da sigla.
A função de secretário-geral havia sido excluída por decisão do próprio Kim em 2016, sendo que o antecessor na função era seu pai, Kim Jong-il. Naquele ano, foi criado o posto de presidente.
No entanto, durante as reuniões deste ano, o partido voltou a ter a configuração da época do governo de Kim Jong-il.
Além disso, a irmã do atual ditador, Kim Yo-jong, apontada como possível sucessora do irmão no poder, foi excluída da lista de suplentes do secretariado.
Segundo a KCNA, “todos os delegados expressaram total apoio a Kim”.
A China, a principal aliada da Coreia do Norte, em uma nota divulgada pela mídia estatal Xinhua, parabenizou Kim Jong-un pela “eleição”.
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