Por Brehnno Galgane, Terça Livre
Na quarta-feira (14/10), o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, prometeu que os muçulmanos americanos ocuparão postos governamentais em todos os níveis de sua futura administração.
Os EUA podem reiniciar os laços com a Arábia Saudita sob o governo de Biden, disseram fontes diplomáticas à Reuters.
Em uma mensagem de vídeo para a organização de direitos civis Muslim Advocates, Biden reiterou sua promessa de revogar a “proibição aos muçulmanos” estabelecida por Donald Trump em seu primeiro dia de mandato. Também prometeu que irá pressionar os congressistas para uma legislação que combata o aumento dos supostos crimes de ódio nos Estados Unidos.
“Meu governo se parecerá com a América, muçulmanos americanos servindo em todos os níveis”, disse Biden em aceno aos muçulmanos.
A entidade muçulmana de assistência jurídica denominada Muslim Advocates (Defensores dos Muçulmanos), criada supostamente para combater o terrorismo, recebe doações em dinheiro das Open Society Foundations, chefiada pelo globalista e antigo colaborador do regime nazista, George Soros.
Registros internos, tornados públicos pelo grupo de hackers DC Leaks em 2016, revelaram que a Open Society gastou US$ 40 milhões entre 2008 e 2010 em programas destinados a enfraquecer a política de contraterrorismo dos Estados Unidos.
Comment: "Now that you're listening, Mr Biden, here's what Muslim #Americans would like" https://t.co/eDnVIP5S8v
— The New Arab (@The_NewArab) August 8, 2020
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