O grupo terrorista Jihad Islâmica Palestina anunciou nesta terça-feira a morte de uma refém israelense que estava em seu poder e que, segundo o grupo islâmico, planejava libertar “por razões humanitárias”.
Em um breve comunicado, o porta-voz das Brigadas al Quds, Abu Hamza, disse que “a procrastinação do inimigo causou a perda”, sem dar detalhes sobre as circunstâncias da morte.
Abu Hamza também culpou o que chamou de “bombardeio selvagem e frenético de Israel em cada centímetro da Faixa de Gaza” pela morte da refém.
O anúncio foi feito no momento em que o governo israelense se reunia para decidir se aceitaria um acordo de reféns por prisioneiros com outro grupo terrorista islâmico, o Hamas, que inclui uma trégua com duração prevista de vários dias.
Segundo a rede de televisão pública israelense, o cessar-fogo começaria na quinta-feira para conceder 24 horas para que qualquer recurso contra a decisão do governo seja apresentado à Suprema Corte.
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