Por Brehnno Galgane, Terça Livre
Nesse último domingo (18/10), manifestantes se reuniram na Praça Itália, no centro de Santiago para uma manifestação que acabou em confronto e vandalismo. O ato foi organizado para exigir “maior igualdade social”.
Os atos foram para marcar o aniversário de um ano dos protestos em massa que levaram o governo a marcar um plebiscito para mudar a Constituição nacional.
Conforme informou a CNN, a Igreja da Assunção foi completamente incendiada depois de ser atacada por encapuzados. A pequena igreja foi o segundo templo a ser atacado durante este dia de protestos em Santiago. Quando a cúpula pegou fogo após o desabamento da estrutura, vários manifestantes comemoraram.
“Deixa cair, deixa cair”, gritaram alguns encapuzados, que festejaram a subsequente queda da cúpula da igrejinha, também conhecida como “freguesia dos artistas”, segundo a imprensa chilena.
Antes, bem próximo ao local onde ocorreu o incêndio, outro templo foi saqueado e queimado, mas os bombeiros conseguiram apagar as chamas antes que elas causassem maiores danos.
“Queimar igrejas é uma expressão de brutalidade”, afirmou o ministro do Interior e Segurança, Víctor Pérez, ao destacar que durante o dia a polícia protegeu as estações de metrô de Santiago, os ônibus do transporte público e outros alvos dos violentos ataques do ano passado.
Igrejas ⛪️ históricas sendo queimadas no Chile , Essa é a verdadeira Face da Esquerda no mundo , O ódio ao Cristianismo é cada dia mais Obscuro e Real pic.twitter.com/Z47JbbTsKg
— Tenente Nascimento
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