Por EFE
Nova Iorque (EUA), 27 jul – Os funcionários da Google seguirão trabalhando de casa, pelo menos, até julho de 2021, como medida de proteção para evitar a propagação do novo coronavírus, conforme publicou nesta segunda-feira o “The Wall Street Journal”.
De acordo com o jornal, a decisão foi tomada na semana passada, pelo CEO da companhia tecnológica, Sundar Pichai, mas ainda não foi tornada pública.
A decisão impactará 200 mil funcionários da Google e da holding Alphabet e indica um calendário mais longo do que a maioria das grandes companhias americanas, para o retorno das pessoas ao trabalho presencial.
Apple e Facebook, por exemplo, indicaram a volta para janeiro do próximo ano, enquanto a Microsoft estuda voltar até dezembro de 2020. O Twitter, por sua vez, aponta para o estabelecimento de um trabalho remoto permanente.
A medida é válida para a matriz da Google, em Mountain View, na Califórnia, mas também para outros pontos dos Estados Unidos, assim como no Brasil, Índia e Reino Unido.
Escritórios pequenos, em países menos afetados pela pandemia, como a Austrália, já reabriram parcialmente.
Segundo o “The Wall Street Journal”, a decisão do CEO, Sundar Pichai, levou em conta a incerteza quanto ao funcionamento das escolas nos Estados Unidos, especialmente, o que gera implicações para os funcionários com filhos.
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