G20 – Trump e Putin se encontram, extremistas vão às ruas de Hamburgo

07/07/2017 12:16 Atualizado: 07/07/2017 12:22

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproximou-se mais do seu homólogo russo, Vladimir Putin, nesta sexta-feira (7), quando os dois se encontraram no “retiro” da reunião do G20.

O governo alemão organizou a captura em vídeo dos apertos de mão e conversas entre os líderes internacionais de uma forma mais descontraída e informal.

“Trump está tentando estabelecer um relacionamento com Putin”, disse um assessor da Casa Branca. “A esperança é que ambos os países possam se relacionar em harmônia, evitando uma nova Guerra Fria”.

Entretanto, críticos de Trump alertam que Putin – ex-espião senior da KGB -, é mestre da manipulação e pode facilmente ludibriar Trump.

Enquanto o clima no G20 parece amistoso, nas ruas de Hamburgo, na Alemanha, milhares de ativistas comunistas, socialistas, incluindo os braços extremistas Antifa e black-bloc protestam contra a cúpula do G20 com o slogan “Bem-vindo ao Inferno” (Welcome 2 Hell).

Black Blocs durante manifestação contra a cúpula do G20 em Hamburgo, Alemanha (Leon Neal/Getty Images)
Black Blocs durante manifestação contra a cúpula do G20 em Hamburgo, Alemanha (Leon Neal/Getty Images)

Os protestos começaram pacificamente durante o início da tarde na quinta-feira (6). As autoridades acreditam que milhares de manifestantes de toda Europa convergiram para Hamburgo, no que é considerado o maior protesto contra a cúpula do G20 da história.

A polícia local, no entanto, está preparada para conter a violência com a mais de 10 mil policiais. Até o momento, as autoridades prenderam dois homens acusados de planejar um atentado terrorista contra a Cúpula do G20.

Abaixo foto com os líderes mundiais que comparaceram ao evento, incluindo o presidente do Brasil, Michel Temer.

A chanceler alemã, Angela Merkel, ao centro tira foto com os líderes mundiais: presidente da França, Emmanuel Macron; presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; presidente da Indonésia, Joko Widodo; presidente do México, Enrique Pena Nieto; presidente da África do Sul, Jacob Zuma; presidente da Argentina, Mauricio Macri; líder chinês, Xi Jinping; presidente da Rússia, Vladimir Putin; presidente da Túrquia, Recep Tayyip Erdogan; presidente do Brasil, Michel Temer; presidente da Coréia do Sul, Moon Jae-in; primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni; primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi; primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe; primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull; primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Theresa May; Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk; Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker; Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres; primeiro-ministro da Noruega, Erna Solberg; primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte; presidente do Senegal, Macky Sall; primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong e primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy (Reuters / Reprodução)
A chanceler alemã, Angela Merkel, ao centro tira foto com os líderes mundiais: presidente da França, Emmanuel Macron; presidente dos Estados Unidos, Donald Trump; presidente da Indonésia, Joko Widodo; presidente do México, Enrique Pena Nieto; presidente da África do Sul, Jacob Zuma; presidente da Argentina, Mauricio Macri; líder chinês, Xi Jinping; presidente da Rússia, Vladimir Putin; presidente da Túrquia, Recep Tayyip Erdogan; presidente do Brasil, Michel Temer; presidente da Coréia do Sul, Moon Jae-in; primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni; primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau; primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi; primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe; primeiro-ministro da Austrália, Malcolm Turnbull; primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Theresa May; Presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk; Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker; Secretário-Geral da ONU, Antonio Guterres; primeiro-ministro da Noruega, Erna Solberg; primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte; presidente do Senegal, Macky Sall; primeiro-ministro de Cingapura, Lee Hsien Loong e primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy (Reuters / Reprodução)

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