Por Li Yan
O ex-astro do National Football League (NFL) Herschel Walker revelou na segunda-feira (21 de setembro) que os fundos comumente provenientes do PCC estão financiando o movimento “Black Lives Matters” nos Estados Unidos, e o dinheiro é eventualmente revertido em doações ao Partido Democrata.
A declaração de Walker vem de um vídeo que ele postou no Twitter e o título: A eleição presidencial de Estados Unidos em 2020 será a eleição mais importante da história, não apenas para o cargo de presidente, mas também para “todos os departamentos do governo”.
Walker disse no vídeo: “Acabei de ver os democratas arrecadando muitos fundos, maioria dos quais vêm do ActBlue”. ActBlue é um site de arrecadação de fundos online para democratas e organizações de esquerda, competindo diretamente com o WinRed, lançado pelo Partido Republicano.
Walker apontou ainda que a organização Black Lives Matter (BLM) foi fundada por seguidores do “marxismo” que também doou muito dinheiro para o ActBlue.
“Entretanto, a subsidiária da BLM também estava cooperando e recebendo fundos de uma empresa da Chinesa. Desta forma, os fundos de origem chinesa são enviados à subsidiária da BLM, e então ao Partido Democrata”, explicou Walker.
Walker, tem 62 anos, é um ex-jogador profissional de futebol americano, esportista de trenó, velocista e lutador de artes marciais mistas. Ele ganhou três prêmios nacionais relacionados ao rugby e ganhou o Troféu Heisman de 1982. Ele jogou pelo Dallas Cowboys da National Football League (NFL), e se tornou o jogador mais valioso da história da NFL. Em 1999, ele foi incluído no Hall da Universidade de Famosos do Futebol Americano.
No entanto, a Fox reportou as informações da “subsidiária” da BLM que o que Walker mencionou não está auditado. Porém, menos de uma semana antes de Walker fazer os comentários acima, o blogger da Heritage Foundation, “The Daily Signal”, publicou um artigo com o título “O cofundador da BLM e grupos pró-comunistas chineses estão em parceria”.
Vale ressaltar que no dia 31 de maio, enquanto o violento protesto do BLM ocorria em frente à Casa Branca, funcionários do consulado chinês também participaram. O Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca postou um twitter dizendo: “Sabemos que o regime comunista chinês apoia os roubos e incêndios causados pela organização Antifa nos Estados Unidos”.
No final de maio, Floyd, um afro-americano em Minnesota, morreu durante a ação da polícia, e o movimento BLM foi mais uma vez realçado nos Estados Unidos. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos apontou frequentemente que o movimento Antifa e outras organizações comunistas se tornaram um dos pontos de focos de distúrbios durante este período.
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