Por Bruna Lima, Terça Livre
No sábado (12), diversos norte-americanos saíram de suas casas para se manifestarem pedindo maior transparência nas eleições de 2020 e mostrarem apoio ao presidente Donald Trump.
Durante discurso na manifestação, o ex-conselheiro de segurança nacional, General Michael Flynn, questionou as medidas que não permitiram a recontagem dos votos em alguns estados, tomadas nas últimas semanas.
“Estamos apenas pedindo para nos mostrar um pouco de transparência”, disse Flynn, “Por que não recontar? Por que não olhar as assinaturas, por que não olhar dentro dessas máquinas [de votação]. Por que não? Do que eles têm medo?”
Já Sebastian Gorka, que atuou como assistente adjunto e estrategista de Trump em 2017, disse que o que está em jogo é mais que apenas uma única eleição.
“Se não impedirmos o roubo desta eleição, nunca mais teremos uma eleição livre e transparente novamente na América”, disse ele ao Epoch Times.
“Há uma podridão no cerne das instituições americanas e cabe a nós fazer a diferença.”
Gorka, que falou no Freedom Plaza, disse acreditar que as legislaturas estaduais agora desempenham o papel maior e mais significativo.
“A constituição é clara: não é a CNN, não são os governadores, não é o Supremo Tribunal Federal. São as Casas do Estado na América”, disse ele. “As Casas do estado não podem certificar uma eleição claramente fraudulenta.”
Na ação rejeitada na sexta (11), pela Suprema Corte Americana, sete estados contestam os procedimentos eleitorais realizados na Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin.
Veja parte do discurso de Michael Flynn:
“Livrai-nos do mal”, diz @GenFlynn em seu discurso em um dos palcos organizados para a Marcha que ocorre hoje em Washington, DC. pic.twitter.com/FgUXKQKaFO
— Allan Dos Santos (@allanldsantos) December 12, 2020
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