Por Brehnno Galgane – Terça Livre
Segundo informou o site LifeNews, o presidente Donald Trump constituiu, neste ano, um conselho investigativo com o escopo de apurar possíveis práticas de venda de partes de bebês abortados para fins científicos, usando-se dinheiro do pagador de impostos.
O conselho, cujo título é National Institutes of Health (NIH) Human Fetal Tissue Research Ethics Advisory Board, conta com 15 membros, sendo que dez deles são abertamente pró-vida.
“O novo conselho de ética é composto por 15 funcionários não ligados ao governo, incluindo médicos, cientistas, especialistas em ética, advogados e teólogos. Sua tarefa é pesquisar o uso de partes do corpo de bebês abortadas em pesquisas científicas financiadas pelos contribuintes e fazer recomendações éticas sobre o assunto”, escreveu o LifeNews.
Em dezembro do ano passado, o National Institutes of Health (NIH), que é um órgão da administração federal encarregado de pesquisas biomédicas do departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, encerrou um contrato firmado com a Universidade da Califórnia, em São Francisco, porque a instituição estava usando partes de corpo de bebês abortados para experimentação médica.
Na corrida para se desenvolver uma vacina para a Covid-19, alguns laboratórios têm usado células de fetos abortados para produzi-la. No Brasil, a Fundação Leman, do magnata Jorge Paulo Leman, anunciou no mês de junho uma parceria com a Universidade de Oxford para testes da vacina ChAdOx1 – que usou tais células em sua composição – no Brasil.
Informações com Estudos Nacionais
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