Por Cláudio Humberto, Diário do Poder
Sem mencionar o retorno de seu opositor Juan Guaidó, autodeclarado presidente interino da Venezuela, o ditador Nicolás Maduro sinalizou, nas redes sociais, a intenção de se manter no poder. Ele criticou indiretamente o apoio ao opositor, informando que a Venezuela é alvo de “agressões”.
“O mundo é testemunha excepcional de uma Venezuela que enfrenta as agressões imperialistas e segue em frente com dignidade. Continuaremos a manter a bandeira dos povos livres que levantam suas vozes contra a interferência imperialista”, disse Maduro, em sua conta pessoal do Twitter.
Guaidó retornou nesta segunda (4) à Venezuela, depois de visitar cinco países da América do Sul – Colômbia, Brasil, Paraguai, Argentina e Equador. Ameaçado de prisão e sanções, o interino liderou uma manifestação contra Maduro.
A ditadura lembrou nesta terça (5) o aniversário de seis anos de morte do presidente Hugo Chávez, que assumiu a Presidência da Venezuela em fevereiro de 1999, governando o país por 14 anos até sua morte, em 2013.