Ditador cubano reforça “solidariedade” a Lula após atos em Brasília

Por agência efe e renato pernambucano
10/01/2023 07:53 Atualizado: 10/01/2023 07:53

O ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, entrou em contato por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (09), para reiterar sua solidariedade após o ataque às sedes dos três poderes da República.

Díaz-Canel afirmou em sua conta no Twitter que durante a conversa reforçou “a vontade de promover e aprofundar os vínculos bilaterais em benefício de ambos os povos”.

Já no domingo, o ditador cubano condenou os atos violentos ocorridos em Brasília e afirmou que estes ocorreram “com o objetivo de gerar caos e desrespeitar a vontade popular expressada com a eleição do presidente Lula”.

Em sua mensagem, Díaz-Canel também manifestou seu “apoio e solidariedade” ao presidente brasileiro e a seu governo.

Por sua vez, Lula confirmou no Twitter ter recebido ligações de apoio não apenas de Díaz-Canel, mas também do ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, e do primeiro-ministro português, António Costa.

O ataque ao Planalto, ao Congresso e ao STF só foi dispersado após quatro horas e meia de depredação, quando os agentes iniciaram suas investidas e dispararam gás lacrimogêneo contra os invasores que estavam dentro e fora dos prédios.

Segundo o governo Lula, cerca de 1.500 pessoas foram detidas nas últimas 24 horas por sua participação nos atos.

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