Por Leonardo Trielli, Senso Incomum
Desde que Donald Trump assumiu a presidência, as Big Techs e a mídia mainstream vêm construindo a narrativa de que apoiadores de Donald Trump são supremacistas brancos e nazi-fascistas que querem destruir a democracia americana.
A invasão ao Capitólio foi providencial para reforçar esta narrativa. Com a chegada de Joe Biden ao Salão Oval, os Democratas não escondem que pretendem usar a força do Estado para perseguição institucional aos eleitores de Donald Trump com a patriótica desculpa de combater o “terrorismo doméstico”.
É o que escreveu o jornalista Jeff Stein. Em artigo escrito para o portal Daily Beast, Stein compara eleitores de Trump a terroristas da Al Qaeda, e diz que agências federais não conseguiram impedir “fanáticos pró-Trump” de invadir e destruir “a cidadela da democracia americana, quase executando o que a Al Qaeda falhou em fazer, destruir o Capitólio dos EUA.”
Para Stein, a falha das agências que culminou na invasão ao Capitólio – “especialmente se nacionalistas brancos armados forem bem-sucedidos em realizar ataques nos próximos dias e semanas – são a evidência de que os EUA estão precisando de uma polícia secreta. O termo usado foi este mesmo.
Segundo o jornalista, os Democratas já estão apresentando um projeto de lei para “capacitar as autoridades federais a monitorar e impedir a violência extremista doméstica.”
“Não basta apenas condenar o ódio, precisamos equipar a polícia com as ferramentas necessárias para identificar ameaças e prevenir atos violentos de terrorismo doméstico”, disse seu patrocinador, o congressista Brad Schneider (Partido Democrata).
Diante dos ataques terroristas dos Black Lives Matter/Antifa, ocorridos ao longo de 2020, o Partido Democrata jamais condenou as ações dos responsáveis pela maior onda de destruição interna já registrados na história americana. Na verdade, a atual vice-presidente, Kamala Harris, tuitou um pedido de apoio a uma ONG para “ajudar a pagar a fiança dos manifestantes de Minnesotta” em junho de 2020.
Agora, querem uma polícia secreta, meio Stazi, meio Gestapo, para perseguir desafetos políticos. Tudo para “curar a América”.
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