Por Brehnno Galgane, Terça Livre
Nesta segunda-feira (16), durante uma entrevista à Fox News, a nova congressista eleita de Indiana, Victoria Spartz, fez um alerta sobre o movimento para promover o socialismo ou o comunismo nos Estados Unidos, advertindo fortemente àqueles que abraçaram essa ideologia. Spartz é originária da Ucrânia soviética, um país que sofreu fortemente com o socialismo.
Durante a entrevista, Spartz foi questionada: “O que você acha que levou tantas mulheres republicanas a ganhar essas cadeiras na Câmara?”
“Se você pensar sobre isso, meu distrito é realmente uma fotografia da América”, disse Spartz. “Temos eleitores urbanos, suburbanos e rurais. Temos muitas mulheres. E eu sou mãe de duas filhas. Sou uma mulher suburbana e penso que, se você olhar para isso, estou realmente esperançosa de ver que a maioria das pessoas em nosso país não acreditam nas ideias utópicas socialistas que o partido democrata está promovendo agora.”
Ela disse que “as mulheres acreditam no futuro de seus filhos”, acrescentando que também “se preocupam com a boa economia, empregos, educação, segurança pública, bons cuidados de saúde e confiam que os republicanos podem oferecer isso. Estou muito honrada em ver isso.”
Spartz disse que cresceu na República Socialista da Ucrânia, que era controlada pela União Soviética, e que acabou trocando a Ucrânia pelos Estados Unidos há cerca de 20 anos, se casando com um americano. Spartz, então, emitiu um alerta severo para aqueles que abraçaram o socialismo.
“Eu vi o que acontece quando fica sem dinheiro”, disse ela. “E não é bonito. E agora vim para a América há 20 anos com uma mala, após conhecer meu marido em um trem na Europa”, disse ela.
“Estou meio que fechando o círculo”, disse Spartz à Fox News, acrescentando: “Posso dizer o que está por vir. É muito triste ver isso. E isso fez, como mãe de duas filhas, me envolver e fazer algo a respeito, porque isso é muito ruim para o nosso país”.
Spartz observou que, sob os sistemas socialistas ou comunista, o governo “nos força a ser iguais” e usará a “repressão”. Por fim, ela acrescentou: “temos que valorizar nossas liberdades porque somos a maior república que já existiu”.
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