Ativista do BLM admite: invasão ao Capitólio foi planejada

Acusado de invasão violenta e distúrbio da ordem pública, ativista John Earle Sullivan conta que entrada no Capitólio foi planejada nas redes sociais por grupos de extrema-esquerda

15/01/2021 15:13 Atualizado: 15/01/2021 15:13

Por Leonardo Trielli, Senso Incomum

O Departamento de Justiça dos EUA informou nesta quinta-feira, 14, que o ativista do Black Lives Matter, John Earle Sullivan, 26, está sendo processado em uma corte federal em Washington D.C.. Sullivan é acusado de vários crimes, entre eles, invasão violenta, obstrução ou interferência ao trabalho da polícia e permanência em área restrita sem permissão com intenção de perturbar a ordem pública.

Uma semana antes de ser oficialmente acusado, Sullivan disse ao portal The Epoch Times que a invasão ao Capitólio foi planejada em grupos virtuais e chats “underground”, embora em seu depoimento ao FBI não haja nenhuma menção a isto.

Segundo o portal, o invasor se infiltrou no meio dos protestos dizendo estar cobrindo o ato para a imprensa. Mas admitiu que aquilo era apenas um disfarce para não ser identificado como Antifa pelos apoiadores do presidente Donald Trump.

Não é surpresa que, mesmo coalhado de incitações à violência, sua conta do Twitter segue ativa. Sullivan está em liberdade, mas pode ser preso caso condenado.

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