Argentinos fogem do socialismo e migram para o Brasil

22/07/2021 17:20 Atualizado: 22/07/2021 17:20

Por Brehnno Galgane, Terça Livre

Entre os países mais afetados pela pandemia da Covid-19, a Argentina continua seguindo em forte decadência econômica. Com a atual crise, argentinos estão fugindo do governo socialista e migrando para o Brasil. Nessa terça-feira (20), além dos US$ 44 bilhões já emprestados pelo FMI, o país pegou mais US$ 4,35 bilhões do Direito Especial de Saque (SDR, na sigla em inglês).

Atualmente, a Argentina conta com uma inflação de 49% e as negociações com o Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o pagamento de um empréstimo de US$ 44 bilhões pararam, o que irritou investidores. Com a crise, famílias buscam refúgio no Brasil, como mostra uma reportagem da Jovem Pan.

O casal de brasileiros Sil e Marcelo Taormina criou um canal no YouTube para orientar quem quer fugir da crise da Argentina. O que começou com dicas sobre documentação se tornou hoje um meio para ajudar famílias que vêm sofrendo com o regime socialista de Alberto Fernandez.

“Tenho pessoas que estão desesperadas para viajar, têm passagem comprada em março e não deixam eles embarcarem. Se em algum momento abrir alguma fronteira, vai ter uma explosão de êxodo, o pessoal vai deixar tudo e vir para cá respirar liberdade”, afirmou Marcelo.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, já havia afirmado ainda em 2019 que essa migração aconteceria. Nessa quarta-feira (21), o mandatário publicou sobre o assunto nas redes sociais.

O analista político José Carlos Sepúlveda, durante o Boletim da Manhã de quinta-feira (22), lamentou o que vem ocorrendo na Argentina e destacou a mentira e a arrogância do regime socialista.

“Eles estão sofrendo os resultados amargos do socialismo, a esquerda no poder é isso! É a destruidora das nações”, pontuou Sepúlveda.

Sepúlveda também lamentou que muitos esquecem dos malfeitos do regime na história e alertou ainda para a situação do Brasil.

“A prosperidade que ainda há no Brasil é porque ainda há liberdade para a propriedade privada […] e, se não fosse isso, o Brasil estaria também nesse caminho da Argentina”, concluiu.

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