Musk nega alegações de que trabalhou ilegalmente nos Estados Unidos

Por Stephen Katte
29/10/2024 22:52 Atualizado: 29/10/2024 22:52
Matéria traduzida e adaptada do inglês, publicada pela matriz americana do Epoch Times.

O bilionário do setor de tecnologia Elon Musk negou as alegações de que trabalhou ilegalmente nos Estados Unidos no início de sua carreira.

Uma reportagem de 27 de outubro do Washington Post alega que Musk começou sua carreira trabalhando ilegalmente nos EUA por um período em 1995, enquanto criava uma startup no Vale do Silício, a Zip2, que foi vendida por cerca de US$ 300 milhões quatro anos depois.

O veículo citou documentos da empresa, ex-parceiros de negócios e um ex-CEO da empresa que disse que os investidores estavam preocupados com o fato de Musk poder ser deportado se descoberto.

Em uma série de publicações nas mídias sociais, Musk negou as alegações.

Em resposta a um vídeo do presidente Joe Biden fazendo referência às alegações do Post, Musk disse que tinha autorização para trabalhar nos Estados Unidos.

“De fato, eu tinha permissão para trabalhar nos EUA”, disse Musk no post de 27 de outubro.

Em outro post, ele forneceu mais detalhes sobre seu status de imigração. Musk diz que, inicialmente, estava com um visto J-1 para estudantes internacionais para treinamento acadêmico ou pesquisa e, em seguida, fez a transição para um visto H1-B que permite o emprego temporário em ocupações especializadas.

Eu estava com um visto J-1 que foi transferido para um H1-B. Eles sabem disso, pois têm todos os meus registros”, disse Musk. Eles sabem disso, pois têm todos os meus registros”, disse Musk.

Musk nasceu na África do Sul. Aos 18 anos, imigrou para o Canadá após obter a cidadania canadense por meio de sua mãe nascida no Canadá. Ele frequentou a Queen’s University em Kingston, no Canadá, antes de se transferir para a University of Pennsylvania.

Musk mudou-se para a Califórnia em 1995 para estudar na Universidade de Stanford, mas desistiu depois de dois dias e co-fundou a Zip2 com seu irmão Kimbal. Ele se tornou cidadão americano em 2002.

O Epoch Times entrou em contato com Elon Musk, a Universidade de Stanford e a Universidade da Pensilvânia para comentar o assunto.