O empresário Elon Musk tem planos de cortar 75% dos funcionários do Twitter, deixando o total em cerca de 2 mil, segundo o jornal “The Washington Post”, que afirma ter obtido documentos sobre as últimas conversas entre o bilionário e potenciais investidores que o ajudarão a fechar a compra da rede social.
O jornal também afirma que, mesmo que a compra não seja formalizada, a empresa vai realizar grandes cortes que afetariam aproximadamente 25% dos 7.500 trabalhadores.
Musk ainda não se posicionou oficialmente sobre a notícia.
O “The Washington Post” apontou que esses cortes podem afetar a capacidade da rede de controlar conteúdos nocivos ou ofensivos – como pornografia infantil, por exemplo -, assim como de impedir violações de segurança de conteúdo.
De acordo com os documentos consultados e outras fontes, os cortes não só afetariam funcionários, como a infraestrutura da empresa, especificamente os centros de dados que permitem o funcionamento da rede, que é consultada por mais de 200 milhões de usuários por dia.
Estes cortes – ainda de acordo com o jornal – explicariam a ansiedade com a qual o Twitter tentou fechar a venda a Musk por US$ 44 bilhões, pois isso significaria que a atual gestão deixaria as decisões mais dolorosas para a nova equipe administradora.
Se não houver novos capítulos na novela envolvendo a compra do Twitter, o negócio será concluído em 28 de outubro
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