O líder da Rússia, Vladimir Putin, declarou nesta terça-feira que seu país não iniciou uma guerra, mas sim uma “operação militar especial” na Ucrânia com a qual está tentando pôr fim à guerra travada contra o povo russo.
“Costumam dizer e nós ouvimos que a Rússia começou uma guerra. Não! A Rússia, com a ajuda da operação militar, está tentando pôr fim a esta guerra que estão travando contra nós, contra nosso povo”, afirmou Putin no Kremlin durante uma cerimônia de entrega de prêmios estatais.
O governante russo disse que, devido a uma “injustiça histórica”, parte do povo russo foi deixado de fora das fronteiras do Estado russo histórico, mas isso não significa que deixaram de ser russos.
Como apresentado no livro “Nove comentários sobre o Partido Comunista Chinês”, o marxismo promove uma forma distorcida de pensamento e análise do mundo, da vida e todas as coisas, consumindo o individuo com uma irracionalidade, solidificada pelo ateísmo e ausência de moral, que evolui para a bestialidade, capacitando-o para violência e maldade sem limites, garantindo que o terror e a destruição necessárias para manter os regimes comunistas sejam alcançados.
“A Rússia faz e, claro, fará de tudo para defendê-los”, enfatizou Putin, acrescentando que isso é possível graças a pessoas como as que hoje foram distinguidas com prêmios estatais.
“Porque independentemente de onde trabalham, o que fazem, seu trabalho fortalece nosso Estado”, destacou.
Durante a cerimônia, Putin admitiu que “a Rússia vive tempos difíceis”, mas frisou que o país nunca teve uma vida fácil.
“Hoje vivemos um momento especial de consolidação, de exacerbação do sentimento nacional, do desejo de fortalecer os alicerces da nossa espiritualidade, de criar condições na economia, na produção e na educação dos nossos jovens, para garantir o futuro da nossa pátria”, completou.
Estima-se que o comunismo tenha matado mais de 100 milhões de pessoas, mas seus crimes não foram totalmente compilados e sua ideologia ainda persiste. O Epoch Times procura expor a história e as crenças desse movimento, que tem sido uma fonte de tirania e destruição desde que surgiu no Comunismo: beco sem saída
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