Por Jack Phillips
Dr. Robert Malone, contribuidor chave para a tecnologia da vacina de mRNA e um crítico franco dos decretos e regras para a COVID-19, foi suspenso pelo Twitter.
Escrevendo em sua página Substack, Malone, que tinha mais de 500.000 seguidores, confirmou que sua conta estava “permanentemente suspensa do Twitter” e afirmou: “Todos nós sabíamos que isso iria acontecer eventualmente”.
“Mais de meio milhão de seguidores desaparecidos em um piscar de olhos. Isso significa que devo ter acertado o alvo, por assim dizer”, escreveu ele no dia 29 de dezembro. “Excedendo o alvo. Também significa que perdemos um componente crítico em nossa luta para impedir que essas vacinas fossem obrigatórias para crianças e para impedir a corrupção em nossos governos, bem como no complexo médico-industrial e nas indústrias farmacêuticas”.
De acordo com a postagem de Malone, ele direcionou os usuários a ler sua página Substack para atualizações futuras. Enquanto isso, ele está programado para aparecer no podcast do comediante e comentarista do UFC, Joe Rogan, no dia 30 de dezembro.
“Substack é absolutamente a melhor maneira de ver meus escritos. Agradeço o apoio de todos na inscrição para meu boletim informativo. É realmente importante para mim”, escreveu ele na publicação.
Ao tentar acessar a página de Malone, aparece a mensagem padrão de suspensão do Twitter: “Conta suspensa. O Twitter suspende contas que violam as regras do Twitter”.
A empresa de mídia social com sede em São Francisco ainda não emitiu um comentário público sobre por que suspendeu a conta de Malone, ou especificamente qual postagem atraiu a ira da empresa. O Twitter, até o momento, não respondeu a um pedido do Epoch Times para comentar.
Malone afirmou ao Epoch Times, na noite de quarta-feira, que o Twitter não o avisou com antecedência para entregar a suspensão.
“No ano passado, recebi algumas notificações do Twitter de que havia uma reclamação sobre alguma postagem, mas nenhuma ação foi tomada”, declarou ele. “Não recebi nenhum aviso antes do banimento”.
Malone forneceu ao Epoch Times uma captura de tela com texto do Twitter que afirma: “Especificamente, por: Violar nossa política de divulgação de informações enganosas e potencialmente prejudiciais relacionadas a COVID-19. Você não pode usar os serviços do Twitter para compartilhar informações falsas ou enganosas sobre a COVID-19 as quais podem causar danos”. A plataforma não pareceu entrar em detalhes.
Em uma entrevista ao Epoch Times no início deste ano, Malone afirmou que a imunidade conferida por uma infecção anterior pela COVID-19 é superior à conferida pelas vacinas contra a COVID-19.
As pessoas são “confrontadas com uma situação em que lhes foi dito que a imunidade natural não era tão protetora, que não podiam contar com isso; que, se você já foi infectado, ainda deve receber as duas doses da vacina; que esta vacinação forneceria proteção ampla e durável, protegeria você e protegeria os mais velhos de você potencialmente transmitir doenças para eles”, declarou ele durante a entrevista, que foi publicada em setembro.
O Twitter atraiu a ira de defensores da liberdade de expressão e republicanos após banir indivíduos de grande importância, incluindo o ex-presidente Donald Trump. Outro crítico proeminente dos decretos para a COVID-19, o ex-repórter do New York Times, Alex Berenson, abriu um processo contra o Twitter no início deste mês devido ao banimento de sua conta nos meses anteriores.
Berenson, que também opera uma página Substack, alegou que a suspensão permanente do Twitter da plataforma de mídia social violou a Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos e também as leis da Califórnia.
“O Twitter é indiscutivelmente um serviço de mensagens. Uma antiga lei da Califórnia regulamenta os serviços de mensagens como ‘transportadoras comuns’. Isso significa que eles devem aceitar todas as mensagens que recebem. O Twitter, portanto, deve aceitar todos os tweets que recebe. Ela não tem direitos da Primeira Emenda para recusá-los com base no fato de que não concorda com eles”, escreveu Berenson em sua página no dia 21 de dezembro.
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