Por Luis Dufaur, Verde: a nova cor do comunismo
“Foi inventada uma nova religião: o ambientalismo” escreveu Ian Plimer no “Independent Weekly”, semanário do sul da Austrália há já uns bons anos.
E, acrescentamos nós, o prodigioso é que o ecologismo não fez nada para se lavar dessa tacha, mas fez tudo para torná-la ainda mais grosseira como se a carregasse com orgulho.
A ‘religião ambientalista’ ocupa o espaço deixado vazio pela crise do catolicismo e do socialismo, escreveu também o cientista. E o Sínodo da Amazonia e os posicionamentos do Papa Francisco, documentamos em muitos posts, lhe dão a razão, sem consertar a religião católica e se limpar dessa anti-religião ateia!
“É uma religião fundamentalista que pratica o temor da natureza.
“Tem seus sumos sacerdotes como Al Gore e seus livros santos como os relatórios do IPCC.
“Como muitos adeptos religiosos, poucos deles leram alguma vezes e entenderam o que dizem esses livros sagrados de ponta a ponta.”
“Igual que as religiões fundamentalistas, ela seduz crentes anunciando calamidades apocalípticas se não mudamos de caminho.
“Seu credo é repetido interminamente e uma nova linguagem foi inventada.
“A lógica, os dados que contradizem ou provocam dúvidas são silenciados. E os heréticos são destruídos com métodos inquisitoriais”, disse Plimer.
“Esta religião Nova Era trata de desmitificar um mundo que seus aderentes nem conhecem nem tratam de entender.
“Os crédulos deste fim do mundo apocalíptico promovem sua nova religião com clips de sete segundos na TV.
“Os fatos contrários são ignorados, os relatórios entusiásticos de adeptos não cientistas são assumidos”.
“Esse ambientalismo adota o mito da queda: a perda da harmonia entre o homem e a natureza causada pela sociedade consumista.
“E ele procura um paraíso perdido que provavelmente nunca existiu”, concluiu.
As opiniões apontadas neste artigo sao ponto de vistas do autor e nao
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