Por Jan Jekielek & Jack Phillips
Dr. Robert Malone, virologista e imunologista que trabalhou no desenvolvimento das vacinas de RNA mensageiro, reagiu aos recentes banimentos impostos pelo Twitter e LinkedIn.
“Eu me senti compelido por minha própria ética, que precisava falar sobre o que estava observando”, declarou Malone ao programa da EpochTV “American Thought Leaders”, na quarta-feira, em referência aos comentários que ele realizou sobre os decretos de vacinação.
A entrevista completa com o Dr. Robert Malone estreia na EpochTV nos próximos dias.
“Posso ser um dos poucos que tem esse conhecimento profundo da tecnologia e que não tem um conflito de interesse financeiro direto”, afirmou Malone ao Epoch Times. “Se eu não puder falar sobre minhas preocupações, sejam elas certas ou erradas … quem é uma pessoa válida para participar do diálogo?”
Malone relata que, devido à sua oposição pública às exigência da vacina contra a COVID-19 e às vacinas obrigatórias em crianças, ele e o Dr. Peter McCullough – um cardiologista que recentemente argumentou que os decretos de vacinação contra a COVID-19 deveriam ser revogados – foram “desligados, atacados, [e] sofreram ataques propositais” contra suas licenças médicas ou liberdade de exercer a profissão.
Na semana passada, o Twitter suspendeu a conta de Malone sem aviso por supostas violações das políticas da plataforma em torno da COVID-19. Malone também reiterou durante a entrevista de quarta-feira que o LinkedIn suspendeu sua conta.
“Não temos escolha a não ser continuar”, declarou Malone, acrescentando que se ele fosse “voltar para minha fazenda e passar o tempo com minha esposa, que é o que eu preferiria fazer”, ele estaria “abdicando da responsabilidade que agora carrego como … um dos líderes identificados desse assunto globalmente”.
Malone observou durante a entrevista que em seu podcast com Joe Rogan, cerca de uma semana atrás, ele fez referência a uma teoria conhecida como “psicose de formação em massa”, também conhecida como histeria em massa.
“Quer dizer, foi incrível assistir aquilo, e o que demonstra é a falta de autoconsciência da Big Tech”, afirmou ele em referência aos relatos de que o Google supostamente manipulava os resultados de busca sobre o termo. “Eles próprios estão presos na formação em massa, ou estão manipulando intencionalmente os resultados”, acrescentou.
“É mais importante para mim ajudar as pessoas a ter acesso aos dados e aprender a pensar por si mesmas e a dar suas próprias opiniões”, declarou Malone. “Não quero dizer às pessoas o que pensar, quero ajudá-las a pensar e dar-lhes as ferramentas para fazer isso”.
O Twitter, por sua vez, tem suspendido cada vez mais contas pelo que declara como sendo violações de suas políticas para a COVID-19. No fim de semana passado, a deputada Marjorie Taylor Greene (Republicana da Geórgia) escreveu no Gettr que sua conta de campanha pessoal foi permanentemente suspensa pela empresa de mídia social com sede em São Francisco por também supostamente violar seus termos e condições.
O legislador do Partido Republicano escreveu que ela foi “suspensa por tweetar estatísticas do VAERS (sigla em inglês para o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas)”. Um porta-voz do Twitter afirmou aos meios de comunicação que Greene foi banida “por violações repetidas de nossa política de desinformação da COVID-19”.
Na mesma época, o fundador da mídia Grabien News, Tom Elliott, escreveu que sua conta na mídia foi suspensa por postar um vídeo com comentários do deputado Andy Biggs (Republicano do Arizona), que criticava as empresas farmacêuticas.
O Epoch Times entrou em contato com o LinkedIn e o Google para comentários.
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