Cientistas descobriram que nossos campos de energia se misturam quando sentimos amor.
Por meio da fotografia Kirlian e da visualização de descarga de gás, os cientistas foram capazes de capturar o campo de energia ao redor do corpo humano e sua conexão com nossas emoções e outros estímulos externos.
A fotografia Kirlian foi desenvolvida por Semyon Kirlian na década de 1940, colocando um objeto sobre um filme fotográfico cobrindo uma placa metálica. O filme é exposto e produz uma fotografia quando a placa é eletricamente carregada.
Isso mostra que há um campo de energia, brilho ou aura em torno dos nossos dedos, bem como diferentes partes do corpo. A aura emitida pelos dedos brilha como faíscas, e varia de acordo com as mudanças nas condições físicas e psicológicas do sujeito.
Alguns afirmam que a aura é simplesmente calor ou umidade do corpo. O Dr. Konstantin Korotkov, professor de biofísica na Universidade Federal de São Petersburgo, na Rússia, tem uma opinião diferente.
Korotkov tem testado os fatores que afetam o brilho desde 1995, usando a “visualização de descarga de gás” (GDV, na sigla em inglês).
Korotkov foi capaz de observar as várias formas de fótons de energia de luz emitidos pelos sujeitos, os quais são invisíveis ao olho humano mas que podem ser capturados pelo sistema de câmeras.
Ele descobriu que a aura de uma pessoa é afetada por vários fatores, como a emoção, a condição da saúde, os estímulos externos e até pelo campo de energia de outras pessoas.
Por exemplo, quando duas pessoas estão apaixonadas, o GDV foi capaz de detectar a transferência de energia entre os amantes. Korotkov fotografou pessoas que se amam e descobriu que suas auras se entrelaçavam, enquanto duas pessoas sem conexão tinham uma lacuna entre seus campos de energia.
“Quando amamos, nós transferimos essa energia… É por isso que pessoas que amam outras podem enviar emoções positivas e ajudar no processo de cura”, disse o Dr. Konstantin Korotkov.
Ele também descobriu que os campos de energia de pessoas que se amam reagem mutuamente quando estão próximos, mesmo quando não se dão conta da presença um do outro ou não estão diretamente visíveis.
Similarmente, uma equipe coordenada pela Dra. Thelma Moss, ex-professora da UCLA, descobriu que quando duas pessoas que se amam estão se beijando, uma descarga vermelha brilhante é gerada entre seus campos de energia.
Sentimentos positivos, como amor e alegria, curam. Em contraste, quando os sujeitos estão estressados, ou sentindo raiva ou inveja, o campo de energia encolhe e se torna menos claro, ao ponto de até desaparecer.
Condições de saúde também se manifestam no campo de energia. Korotkov alega que uma pessoa saudável tem um campo forte e grande, enquanto o campo de uma pessoa doente tem buracos e lacunas.
Características similares também foram observadas nos campos de energia de ratos.
“A doença aparece como padrões perturbados de irradiações muito antes de se manifestar no corpo físico em qualquer forma de diagnóstico”, disse John D. Zakis, da Universidade Monash da Austrália.
Então, como fortalecer no campo de energia e torná-lo mais saudável?
O estudo de Korotkov revela que a música clássica nos ajuda a manter um campo de energia saudável, mas a meditação, a ioga e exercícios de qigong são ainda melhores.