Por Ezequiel Carneiro, Terça Livre
O criador da tecnologia da vacina de RNA mensageiro, o mRNA, o doutor Robert Malone, afirmou que nanopartículas lipídicas da vacina contra a Covid-19 não se concentram apenas na área do corpo onde foi aplicada, mas se espalham e se acumulam em órgãos e tecidos.
A declaração foi feita durante uma entrevista ao podcast Dark Horse. O vídeo original da entrevista foi removido do YouTube por acusações de supostas violações “às diretrizes da comunidade”.
O método usado nas vacinas é o das nanopartículas lipídicas, que são as “embalagens” do mRNA, que induz à produção da proteína pico – ou proteína spike – da Covid-19. Ao produzir a proteína no corpo, o sistema imunológico entra em ação e produz os anticorpos necessários para o combate ao vírus.
Em uma conversa de três horas com o apresentador Bret Weinstein, que é PhD em biologia evolucionária, o doutor Malone falou sobre as preocupações com a segurança das vacinas da Pfizer e da Moderna após um estudo japonês identificar altas concentrações de nanopartículas lipídicas em órgãos como baço, medula óssea, fígado, glândulas suprarrenais e – em concentrações bastante altas – nos ovários.
Malone disse que era necessário monitorar o aparecimento de leucemia e linfomas em pessoas vacinadas por conta das concentrações das nanopartículas na medula óssea e nos linfonodos. Segundo o criador da tecnologia de mRNA, esses problemas podem aparecer entre seis meses e três ou nove anos.
“Normalmente, sinais como este são captados em estudos com animais e ensaios clínicos de longo prazo, mas isto não aconteceu com as vacinas mRNA”, lembrou Malone durante a entrevista.
“A ciência é um campo de grandes incertezas até se dar uma certa segurança, pois todos os medicamentos têm efeitos colaterais”, ressaltou o analista político Carlos Dias durante o Boletim da Noite de quarta-feira (23).
Com informações, Senso Incomum e The Defender
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