Preste atenção ao aviso do mestre taoísta Chen Tuan

"A aparência deriva da mente (coração)”

11/03/2019 21:28 Atualizado: 11/03/2019 21:28

Por Minghui.org

Durante o final da Dinastia Tang e começo da Dinastia Song do Norte existiu um famoso cultivador taoísta. Seu nome era Chen Tuan (871-989 D.C.), mas ele ficou conhecido como Tu Nan. Ele também foi apelidado por alguns de “Fu Yao Zi”. Foi dito que ele poderia “dormir por três anos”. Gerações posteriores o chamaram de “O grande mestre Chen Tuan” ou a “Divindade Adormecida”, por respeito, e o consideraram um grande mestre taoísta.

Uma vez ele viajou para o Monte Emei e também foi apelidado como o “ Homem verdadeiro de Emei”. Na verdade, ele foi apelidado com vários títulos por inúmeros imperadores, como “Sr. Xiyi” pelo imperador Taizong da Dinastia Song. A frase “Xiyi” vem do livro Laozi: “Xi significa olhar sem ver e Yi significa escutar sem ouvir”. Assim sendo, gerações posteriores também o chamaram de “grande mestre Xiyi” ou “Chen Xiyi.”

Chen foi um escritor prolífico. Uma famosa obra dele foi intitulada como Xin Xiang Pian, cujo significado é “a aparência deriva da mente (coração)”. Essa obra quebrou a estrutura convencional da adivinhação, e ele explicou que uma aparência facial contém bondade e maldade, mas o fator decisivo sobre o qual mais se manifesta está no coração do indivíduo. O destino de uma pessoa é decidido pelo coração e o comportamento também se espelha no coração. Portanto, podemos dizer sobre o destino através do seu comportamento. Na verdade, todos os métodos de adivinhação seguem uma inevitável lei que o bem e o mal sempre serão devidamente recompensados.

Por exemplo, em Xin Xiang Pian, Chen Tuan explicou porque algumas pessoas morrem repentinamente de doença, porque se entregam a luxúria e esgotam sua energia vital e a essência da vida, e a razão pela qual as pessoas morrem por causa de uma enfermidade maligna é porque gostam muito de gorduras e a comida os torna obesos.

Para mim, uma frase em Xin Xiang Pian nos dá uma mensagem muito importante-“É por causa da má sorte que as pessoas morrem de doenças? É por causa dos seus próprios pecados, e ainda amaldiçoam o Céu e Terra”.

O Céu e a Terra, em nossas respectivas culturas oriental e ocidental, foram criados por Pan Gu (lendário gigante da cultura chinesa que sacrificou sua vida para criar o mundo e consumiu seu corpo para enriquecê-lo) ou Jeová, ambos foram considerados seres divinos de alto nível. Na cultura tradicional chinesa, o termo “Céu e Terra” não somente se refere a natureza ou a um reino em particular, mas também é um termo usado para se referir a todos os deuses no universo. Por exemplo, o caractere “céu” em chinês possui a conotação de Deus supremo. Por isso, que muitas vezes ouvimos as pessoas pedirem ajuda ao “Céu”.

“É por causa da má sorte que as pessoas morrem de doenças?” É por causa dos seus próprios pecados, e ainda amaldiçoam o Céu e a Terra”. Essa frase afirma claramente que a blasfêmia dos deuses com os seres humanos é a raiz que causa as pragas pandêmicas. Se alguém conseguir sobreviver a uma catástrofe, isso não tem nada a ver com seu destino e sim com a sua atitude perante os deuses e ao divino.

Houve inúmeros casos na história. O exemplo mais típico foram as quatro pragas por causa da perseguição aos cristãos pelo Império Romano na história ocidental. Conforme relato abaixo, esta lição foi dolorosa.

Jesus foi condenado à morte aos 33 anos. Foi sentenciado por Poncio Pilatus, governador Romano da província judaica da Judeia, à ser crucificado. Foi dito por alguns, que Poncio Pilatus não condenou Jesus por não seguir suas ordens, mas porque era fraco e sucumbiu às forças judaicas locais as quais eram hostis ao cristianismo.

A perseguição do Império Romano ao Cristianismo começou com Nero, o quinto imperador do Império Romano. Durante seu reinado, Nero era extravagante e cruel. Ele matou sua própria mãe e várias esposas, bem como vários senadores. Por isso ele foi apelidado de “Sanguinário Nero”.

Na noite de 19 de julho, 64 a.C., um incêndio (para queimar as casas do civis ao redor do palácio) foi supostamente ordenado por Nero, pois ele queria expandir seu palácio. No entanto, o fogo ficou fora de controle e queimou durante seis dias e sete noites. Três dos distritos de Roma foram devastados e sete foram praticamente destruídos e somente quatro permaneceram intactos.

Logo surgiram rumores de que Nero tinha ordenado a incendiar a cidade. Para encobrir seu envolvimento, Nero culpou o cristãos por esse desastre e ordenou a prisão deles. Para a apaziguar o povo, pessoas foram torturadas, crucificadas, dadas como alimentos aos leões, pregadas em postes para queimarem como tochas humanas. A brutalidade de Nero abriu o capítulo mais sombrio do antigo Império Romano; a perseguição aos cristãos durou por várias centenas de anos.

Sob o governo de Nero, vários cidadãos Romanos acreditaram nas mentiras sobre os cristãos. Seus corações começaram a se encher de ódio por Jesus e seus seguidores.

Assim como Chen Tuan explicou em Xian Xiang Pian, o desrespeito e rejeição do povo Romano a Jesus e a seus discípulos resultou em uma praga pandêmica no ano seguinte. Em 65 d.C. um grande número de pessoas de todas as classes, morreram durante uma epidemia mortal. Três anos depois, em 68 d.C., uma revolução explodiu em Roma. Nero cometeu suicídio; no final ele recebeu o que merecia.

Nero pode ter morrido em desgraça, mas gerações posteriores de imperadores ainda escolheram perseguir os cristãos. Enganados pelas mentiras de seus imperadores, o povo Romano também continuou a hostilizar os cristãos. Consequentemente, eles sofreram com mais pragas pandêmicas nos anos seguintes.

A segunda maior praga surgiu durante o Reino de Oriole (traduzido como Aurélio, 161-180 d.C.). Também conhecida como a “Praga de Antônio”.

Depois de sua posse em 161 d.C., Aurélio tomou uma atitude hostil perante a fé cristã e lançou uma nova era de perseguição onde muitos cristãos foram torturados e mortos.

Desta vez, a praga surgiu entre as tropas do exército na fronteira oriental do Império e se espalhou por Roma e por muitas regiões dois anos depois. Inúmeras pessoas morreram durante esse período, cidades e áreas rurais se tornaram desertas e inabitadas.

Nos anos de 166 e167, mais pessoas morreram por causa da praga, do que da guerra. A cidade de Roma perdeu duas mil pessoas por dia, inclusive os nobres. A praga também se espalhou para a Anatólia, Egito, Grécia e outros lugares, causando um número enorme de mortes. O Imperador Aurélio também morreu por causa da praga.

A terceira maior praga foi registrada nas escritas do historiador Zósimo. A mesma começou em 250 d.C. e durou por 20 anos causando mais devastação do que as duas pragas anteriores. Foi chamada de Praga de Cipriano, pois o Bispo Cipriano (200-258 d.C.) testemunhou e descreveu a praga em uma série de relatos.

Assim como antes, a praga surgiu depois que os cristãos começaram a ser perseguidos. Então, o imperador Décio deu aos cristãos uma data para que eles desistissem de sua fé. Caso se recusassem, os mesmos seriam julgados, teriam seus pertences confiscados e ainda poderiam se tornar escravos ou serem executados. Um grande número de altares foi destruído. A terceira maior praga surgiu no mesmo ano.

Cerca de cinco mil pessoas morreram por dia por várias semanas durante o período da praga. Pessoas relataram o desespero em suas escritas:

“A praga subitamente nos atingiu como um raio, do nada. Isso é realmente… mais assustador do que qualquer coisa na história.”

“Os seres humanos estão diminuindo drasticamente na população, e o mundo vai ser destruído!”

“As pessoas não sabem dizer por que os deuses deixaram cair um grande desastre sobre elas, e elas apenas balançam a cabeça e suspiram.”

Os governantes novamente espalharam boatos: São os cristãos que desprezam os deuses de Roma e os deixam bravos e é isso que traz a praga. “Inúmeros cristãos morreram por causa da perseguição. A praga surgiu ainda mais intensa e ameaçadora.

Em 270 d.C., o imperador Claudio (268-270 d.C.) morreu decorrente da praga. Ele também foi um adepto da perseguição dos cristãos.

A quarta Grande Praga foi registrada na História da Igreja de Eusébio (260-340 d.C.). O Império Romano já tinha se dividido e haviam seis imperadores ao mesmo tempo. Um dos imperadores que governava o leste, era Maximino Daia (305-313 d.C.). Ele lançou a perseguição em sua jurisdição, a qual foi imediatamente açoitada por uma terrível praga. Eusébio registrou: “Livros de registros, uma vez preenchidos com nomes, foram apagados. A falta de comida e a praga devastadora quase exterminaram toda a população […] mortos por toda parte, não podiam ser enterrados por dias e às vezes acabavam sendo comidos por cachorros. É uma trágica cena!” O próprio Maximino Daia morreu em uma batalha pelo poder.

Além da principais pragas acima mencionadas, o antigo Império Romano sofreu com outras pragas menores, já que continuou a perseguir os cristãos. Os frequentes surtos de praga foram devastadores. Quando uma praga aparece “em Roma, não se pode ver nenhum sinal de que o ar foi infectado pela praga, mas as casas estão cheias de mortos; as ruas cheias de funerais. Pessoas do sexo feminino, masculino, jovens, idosos, não há garantia de que não serão infectados; escravos ou senhores foram infectados e imediatamente morreram. Suas esposas e filhos, chorando, foram queimados até virarem cinzas no mesmo fogo de suas piras funerárias”.

O povo entrou em pânico e “quando uma praga começava a se espalhar, eles expulsavam os que estavam infectados. Eles abandonariam até seus próprios parentes. Eles os atirariam à beira da estrada mesmo que ainda estivessem vivos. Aqueles corpos não enterrados eram como lama suja diante de seus olhos”.

Os surtos repentinos de praga também mudaram o destino do Império Romano. Alguns imperadores morreram devido a praga, seus esforços para ampliar e consolidar o império foram em vão. O poderoso antigo Império Romano decaiu e gradualmente se dividiu e depois desapareceu.

O antigo Império Romano perseguiu a fé dos cristãos e a cada perseguição uma praga devastadora foi lançada. Esses fatos históricos são evidentes quando Chen Tuan cita na sua escrita – definitivamente não é uma falsa ameaça, mas uma verdadeira história que ele aprendeu através do cultivo.

Eu gostaria de lembrar as pessoas do que o grande mestre Chen Tuan disse porque a humanidade hoje está em um momento crítico para o seu futuro destino.

Nós estamos agora na era do que o Budismo se refere como o “período do término do Dharma”. Na verdade é o último estágio desse período, um período crucial em que o antigo universo é substituído pelo novo.

O Falun Dafa, também conhecido como Falun Gong, é uma prática de cultivo que tem sido amplamente adotada em todo mundo. Trata-se de uma prática de cultivo de alto nível da Escola Buda. Em outras palavras, o Falun Dafa é a Grande Lei de Buda, um conjunto de princípios universais, e a divulgação do Falun Dafa nesse período é crucial para salvar pessoas. A atitude das pessoas perante o Dafa determinará se elas poderão ter um futuro e se serão preservadas na grande mudança do Cosmos.

Em um momento histórico tão crucial, o Partido Comunista Chinês (PCC) escolheu perseguir o Falun Gong, repetindo os mesmos erros que os antigos Romanos. Em julho de 1999, o PCC, liderado por Jiang Zemin, lançou em larga escala a perseguição ao Falun Gong, a qual sistematicamente difamava e caluniava, com mentiras simuladas, o Falun Gong. Eles encenaram uma autoimolação na Praça Tiananmen para disseminar o ódio contra a prática do Falun Gong. A encenação ocorreu na mesma linha que o Grande Incêndio de Roma, usado por Nero contra os cristãos.

O PCC inseriu três diretrizes em sua perseguição ao Falun Gong: arruinar a sua reputação, quebrá-los financeiramente e eliminá-los fisicamente. Mais de cem métodos de torturas foram e ainda são usados contra os praticantes do Falun Gong.

Certa vez, o PCC gastou um quarto do orçamento nacional com a perseguição ao Falun Gong. Eles utilizaram todos os meios de propaganda do Estado e as forças armadas para perseguir o Falun Gong. Um número grande de praticantes do Falun Gong se tornaram vítimas da extração forçada de órgãos. Seus órgãos foram extraídos enquanto eles ainda estavam vivos, seus corpos foram destruídos ou vendidos como amostra para experiências anatômicas por lucro. Pessoas que clamam por justiça chamam esse crime de uma “forma de mal ainda a ser vista neste planeta”.

Nada pode ser escondido do Céu e da Terra. O modo de como nos posicionaremos perante a essas atrocidades sem precedentes é muito importante. É como diz o ditado: “Uma casa que faz coisas boas inevitavelmente irá prosperar, enquanto que uma que faz coisas más definitivamente irá sofrer as consequências. Atitudes diferentes trarão resultados diferentes”.

Pessoas da Roma antiga acreditavam nas mentiras sobre os cristãos, e seus corações estavam cheios de ódio e maus pensamentos sobre Jesus e seus seguidores. Seus comportamentos enfureceram o Céu, o que resultou em uma série de pragas devastadoras.

Atualmente, se as pessoas continuarem a ser enganadas pelas mentiras do PCC, se concordarem com a perseguição ao Falun Gong e se rejeitarem o Grande Fa-Buda, elas realmente enfrentarão o perigo da eliminação no período da transição do Cosmos, não apenas fisicamente falando, mas também em termos da vida eterna.

Por que os praticantes do Falun Gong continuam a esclarecer a verdade para as pessoas? Porque as mentiras do PCC demonizando o Falun Gong envenenaram as mentes de inúmeros seres sencientes, os quais correm perigo real de eliminação e destruição de suas vidas. O objetivo final do partido comunista é fundamentalmente destruir a humanidade. Não somente através da morte física, mas tornando todos os seres humanos cúmplices dos crimes cometidos contra o Fa-Buda e, com isso, finalmente destrui-los.

Os praticantes do Falun Gong esperam que as pessoas no mundo possam aprender sobre os fatos e que não acreditem mais nas mentiras do PCC assim elas sobreviverão a essas tribulações, de acordo com as características do Universo, Verdade, Compaixão e Tolerância, e realmente se tornarão pessoas boas com um futuro feliz e brilhante. O Falun Gong guia as pessoas para retornarem ao seu verdadeiro eu,assim, podendo retornar aos mundos celestiais. Em outras palavras, o Falun Gong, oferece uma maneira fundamental de salvar as pessoas.

O partido comunista cometeu uma infinidade de crimes imperdoáveis nos últimos cem anos ou mais, pelos quais certamente será responsabilizado.

Em junho de 2002, uma grande pedra que rachou 500 anos atrás foi encontrada no município de Zhangbu , condado de Pingtang, prefeitura de Qiannan, província de Gizhou. A seção transversal mostra seis caracteres chineses: “O Partido Comunista Chinês perecerá”. Cientistas fizeram uma investigação e chegaram a conclusão que esses caracteres eram completamente naturais e formados 270 milhões de anos atrás. Isso não é uma manifestação da vontade do Céu no mundo humano?

Infelizmente, um número grande de pessoas tem sido enganadas e forçadas a se afiliarem ao PCC e às suas organizações juvenis. Quando eles se juntam a essas organizações, se comprometem a dar suas vidas pelo PCC. Então se eles não renunciarem ao partido, irão padecer junto à ele quando o Céu castigar esse espectro do mal.

Neste momento crítico, os praticantes do Falun Gong colocam suas vidas em perigo para esclarecer a verdade às pessoas, dizendo que o Falun Dafa é bom e encorajando-as a renunciarem as organizações do PCC assim elas farão a escolha certa e terão a opção de serem salvas. Os praticantes do Falun Gong não possuem uma agenda política no esclarecimento da verdade. Eles somente querem ajudar as pessoas a se afastarem do maligno PCC e assim serem salvas.

Algumas pessoas citaram que, na Roma antiga, toda vez que uma perseguição era iniciada, uma praga mortal logo aparecia. Por que ainda não houve uma pandemia, já que o PCC vem perseguindo o Falun Gong por tantos anos?

De fato, é muito fácil para o Céu eliminar o PCC e aqueles criminosos através de uma pandemia. SARS (Severe Acute Respiratpry Syndrome) em 2003 já serviu de aviso. No entanto, ainda há várias pessoas que foram enganadas pelas mentiras do PCC, que ainda não renunciaram ao partido e que possuem um pensamento ilusório sobre o mesmo. O Céu é misericordioso e uma e outra vez deu às pessoas a oportunidade de aprender a verdade sobre o Falun Gong e renunciar ao PCC.

É inevitável que o Céu irá destruir o PCC, mas como a questão do Falun Gong é de vital importância para os incontáveis seres sencientes, o Divino misericordioso tem prolongado repetidamente o tempo e adiado o início da calamidade pandêmica.

Alguns podem pensar: “Videntes me falaram sobre minha vida, minhas boas oportunidades e felicidade, e que eu viverei uma segura e pacífica vida”.

O fato é que, não importa o quão bom esse vidente possa ser, ele ou ela só pode dizer coisas baseadas em vidas passadas. Quando a pandemia chegar, ela não reconhecerá seu passado e julgará as pessoas por causa de suas atitudes em relação aos deuses no Céu e em relação ao Fa-Buda. Se alguém acreditar verdadeiramente que o Falun Dafa é bom e romper com o PCC, esse alguém será protegido. Caso contrário, poderá encarar o perigo da eliminação.

Espero que as pessoas do mundo possam aprender os fatos e fazer a escolha certa. Espero que acreditem na bondade do Falun Dafa e que renunciem ao PCC para que todos tenham um futuro brilhante. Este é o desejo mais urgente e sincero dos praticantes do Falun Gong.

Fonte: Xin Xiang Pian, Chen Tuan Annales, Cornelius Tacitus Sexual Life in Ancient Rome, Otto Kiefer (Alemanha) A Brief History of Christianity, GF Moore