Por Brehnno Galgane, Terça Livre
O Partido Comunista Chinês (PCCh) vem coletando o mapa genético (DNA) da população mundial nos últimos anos, informou Gordon Chang, nesta terça-feira (8), em uma entrevista à Fox News. Chang alerta ainda que a próxima doença pode ser muito mais mortal do que COVID-19.
Chang, autor de “The Coming Collapse of China”, também alertou que a China planeja usar essas informações para criar “bioarmas” destinadas a grupos étnicos específicos.
“O coronavírus não é o último patógeno que será gerado em solo chinês. Devemos, portanto, nos preocupar com o fato de que a próxima doença é mais transmissível e mortal do que o novo coronavírus”, disse Chang.
A polícia da China possivelmente está coletando amostras de sangue, sobretudo de homens e meninos de todo o país chinês, para construir um mapa genético de seus cerca de 70 milhões de homens, dando às autoridades uma nova ferramenta poderosa para fins de aplicação da lei, rastreamento de dissidentes e formação de um estado de vigilância rigidamente controlado. Coletam também dados de estrangeiros, incluindo americanos.
O país comunista obtêm esses dados “comprando empresas americanas que têm perfis de DNA, subsidiando análises de DNA para empresas ancestrais e hacking”, disse Chang.
Por exemplo, em 2015, foi descoberto que o PCCh hackeou a Anthem, a segunda maior seguradora dos EUA. Agora, o PCCh está usando o coronavírus para ampliar seu banco de dados de DNA, exigindo códigos QR internacionalmente para viagens dentro e fora do país, e usando a “diplomacia de vacinas”.
“O que eles estão fazendo é dizer: ‘Vamos entregar esta vacina a você, mas precisamos concluir nossos testes, então usaremos sua população como teste. Se você não participar desses testes, não receberá as vacinas chinesas’”, disse Chang.
Ele continuou: “Pequim está tentando estender sua influência ao disponibilizar sua vacina”. Enquanto, ao mesmo tempo, “coleta informações muito confidenciais sobre pessoas fora da China”.
Dentre os países candidatos para a vacina com origem do país comunista se encontram pelo menos 16 países, incluindo Brasil , Turquia , Marrocos e Emirados Árabes Unidos.
As razões da China para querer essas informações envolvem o domínio da indústria de biotecnologia, que “é muito importante para eles”, finalizou Chang.
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