Alemanha condena 20 anos de perseguição ao Falun Gong na China

Praticantes do Falun Gong são perseguidos e detidos sem processo legal. Muitos relatórios mostraram que os praticantes são torturados e até morreram durante a detenção

30/07/2019 19:25 Atualizado: 30/07/2019 19:25

Por Minghui.org

Já se passaram 20 anos desde o início da perseguição aos praticantes do Falun Gong na China, uma prática de aprimoramento da mente e do corpo, ensinada na China desde 1992. Devido a perseguição os praticantes têm sofrido torturas indescritíveis. A Alemanha apoiou o Falun Gong.

A Dra. Baerbel Kofler, uma Comissária Federal para Política de Direitos Humanos e Ajuda Humanitária, publicou um comunicado de imprensa no site do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, no qual ela condenou Pequim por sua perseguição ao Falun Gong.

Captura de tela do site do Ministério Federal das Relações Exteriores da Alemanha: A Dra. Baerbel Kofler, uma Comissária Federal para Política Humanitária e Ajuda Humanitária, publicou um comunicado de imprensa no site do Ministério Federal das Relações Exteriores Alemão condenando Pequim por sua perseguição ao Falun Gong (Minghui.org)
Captura de tela do site do Ministério Federal das Relações Exteriores da Alemanha: A Dra. Baerbel Kofler, uma Comissária Federal para Política Humanitária e Ajuda Humanitária, publicou um comunicado de imprensa no site do Ministério Federal das Relações Exteriores Alemão condenando Pequim por sua perseguição ao Falun Gong (Minghui.org)

O comunicado de imprensa declara: “Durante os últimos 20 anos, o regime comunista chinês tratou de forma cruel os praticantes da prática de cultivo espiritual do Falun Gong. Os praticantes do Falun Gong são perseguidos e detidos sem processo legal. Muitos relatórios mostraram que os praticantes são torturados e até morreram durante a detenção. No 20º ano de perseguição, estou profundamente preocupada com o fato de os praticantes na China ainda estarem em perigo”.

Kofler exige que Pequim “siga as diretrizes internacionais e as leis chinesas para proteger os direitos humanos, incluindo os direitos dos praticantes do Falun Gong”.

Ela pede a Pequim para responder às “sérias acusações de seus anos de sistemática extração de órgãos de praticantes do Falun Gong detidos” e “imediatamente aumentar a transparência de suas fontes de órgãos para transplantes, bem como permitir a entrada gratuita de observadores independentes em suas instalações de detenção”.