Por Matthew Little, Epoch Times
Sheng Xue, uma jornalista premiada que fugiu da China para o Canadá depois do Massacre da Praça da Paz Celestial em 1989, tem acompanhado a campanha de perseguição do regime chinês contra a disciplina espiritual do Falun Dafa desde que começou na China em 1999.
Ela foi uma convidada inesperada nas celebrações do Dia do Falun Dafa na Colina do Parlamento, na capital de Ottawa, no Canadá, em 9 de maio, e disse que estava presente para prestar seu apoio.
“Já se passaram 19 anos [desde que a perseguição começou]. Podem ter havido milhares de movimentos de resistência na história da humanidade, [mas] a resistência dos praticantes do Falun Dafa é a mais notável”, disse ela.
Sheng descreveu sete pontos para apoiar sua posição.
1. O grande número de praticantes na China e o grande número de pessoas que foram perseguidas. Fontes oficiais do regime chinês estimaram que 70-100 milhões de pessoas estavam praticando o Falun Dafa antes de 1999. Além disso, observadores internacionais como a Human Rights Watch e o Departamento de Estado dos EUA estimaram que os praticantes do Falun Dafa representavam pelo menos metade da população de prisioneiros nos campos de trabalhos forçados, o que significaria várias centenas de milhares de pessoas.
2. A duração do tempo da perseguição sistemática e brutal, 19 anos.
3. O fato de os praticantes do Falun Dafa sempre terem sido pacíficos na defesa da liberdade de crença.
4. O fato de que o Partido Comunista Chinês tenha empregado a tática mais maligna concebível da extração forçada de órgãos de prisioneiros de consciência vivos do Falun Dafa para abastecer sua lucrativa indústria de transplante.
5. O fato de os praticantes estrangeiros do Falun Dafa terem ajudado o mundo a entender a natureza perversa do Partido Comunista Chinês e do próprio comunismo.
6. O fato de os praticantes estrangeiros do Falun Dafa terem ajudado o mundo a compreender as realidades mais amplas das violações dos direitos humanos dentro da China.
7. O fato de que o Falun Dafa se espalhou pelo mundo, apesar da perseguição.
“Vocês [adeptos do Falun Dafa] são heróis”, disse Sheng. “Cada um de vocês é um herói. Então, eu tenho que estar com vocês, ficar de pé com vocês e apoiá-los.”