A Solenidade de Diplomação de Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, ocorreu na tarde desta segunda-feira sob a condução do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.
O evento, realizado com cerca de 300 convidados e um forte esquema de segurança, contou com a presença de ex-presidentes como Dilma Roussef e José Sarney e das lideranças da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente. Mais ministros do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral também estiveram presentes.
Em discurso, Lula ressaltou que “Os inimigos da democracia lançaram dúvidas sobre as urnas eletrônicas, cuja confiabilidade é reconhecida em todo o mundo” declarando que “o diploma não pertence ao presidente Lula, mas ao povo brasileiro”; emocionando-se, novamente, pelo mesmo motivo da primeira diplomação, ao ser criticado por não ter formação superior.
O ministro Alexandre de Moraes, além das formalidades da cerimônia, tocou em assuntos polêmicos em seu discurso de encerramento. Ele afirmou que todos envolvidos no que ele chamou de “ataques à democracia” serão integralmente responsabilizados para evitar incidentes do tipo em eleições futuras.
A ação do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral foi considerada controversa antes e ao longo das eleições de 2022. A validade de medidas, incluindo buscas e apreensões e censura, entre outras, é alvo de questionamentos.
Marcos Schotgues contribuiu para esta notícia.
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