O lobby das distribuidoras de energia plantou na Aneel a ideia de taxar quem investiu na geração da própria energia, principalmente solar, mas as consequências poderiam ser gravíssimas se o presidente Bolsonaro não tivesse rechaçado a manobra. A decisão manteria necessidade de termelétricas, contrariando compromisso de aumentar a participação de energia sustentável na matriz assumido pelo Brasil no Acordo de Paris. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
As bandeiras tarifária foram criadas para sustentar termelétricas, que surgiram no apagão e, lucrativas demais, nunca foram desativadas.
Segundo a Sociedade Rural Brasileira, a energia solar, cada vez mais vista em propriedades rurais, barateia custos de produção. E dos bens.
Energia solar economiza custo de distribuição, diz Rodrigo Pinto, da Universidade da Califórnia. Em novembro, economizou R$66 milhões.